Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 08 de Março de 2016 às 17:44

Fumo como tema

O Senado tem andado esfumaçado. Dois projetos de lei discutidos tratam do fumo. Um, de autoria do ex-senador Paulo Davim (PV-RN), proíbe o ato de fumar em parques infantis e espaços abertos ou fechados usados para a prática de exercícios físicos de profissionais ou amadores. A proposta foi aprovada na Comissão de Assuntos Sociais e segue para a Câmara. "Ela pode evitar que crianças sejam estimuladas ao uso do cigarro e desenvolvam problemas de saúde por causa da fumaça", disse o relator, o gaúcho Paulo Paim (PT).
O Senado tem andado esfumaçado. Dois projetos de lei discutidos tratam do fumo. Um, de autoria do ex-senador Paulo Davim (PV-RN), proíbe o ato de fumar em parques infantis e espaços abertos ou fechados usados para a prática de exercícios físicos de profissionais ou amadores. A proposta foi aprovada na Comissão de Assuntos Sociais e segue para a Câmara. "Ela pode evitar que crianças sejam estimuladas ao uso do cigarro e desenvolvam problemas de saúde por causa da fumaça", disse o relator, o gaúcho Paulo Paim (PT).
Questão de contrabando
Outro projeto, que está no rol de propostas da Agenda Brasil, estabelece a proibição de qualquer forma de propaganda, publicidade, promoção ou patrocínio de produtos fumígenos nos locais de venda e determina que as embalagens dos cigarros sejam padronizadas, mantendo as advertências quanto aos riscos e prejuízos do fumo. O texto sofre resistência da indústria do cigarro e de produtores de fumo. Iro Schünke, presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (Sinditabaco), afirmou que os lugares que tentaram impor regras mais rígidas tiveram uma "explosão" na venda de cigarros ilegais. "Esse produto contrabandeado vai entrar fazendo uma disputa desleal com a produção brasileira, com a indústria, com o pequeno agricultor, e as prefeituras municipais perdendo receita", disse a senadora gaúcha Ana Amélia (PP), que se reuniu com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para discutir a proposta.
Defesa das instituições
Senadora independente, Ana Amélia saiu em defesa das instituições - Poder Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal - ao comentar a 24ª fase da Operação Lava Jato, que teve como um dos alvos o ex-presidente Lula. "Seguirei ao lado das instituições, que cumprem exemplarmente o seu papel na Operação Lava Jato. O juiz Sérgio Moro representa as aspirações do povo brasileiro em busca de um País sem Impunidade e sem corrupção. A lei é para todos. Quem não deve, não teme", disse a parlamentar. Ana Amélia também criticou o fato de a presidente Dilma Rousseff (PT) ter visitado Lula no dia seguinte à operação, enquanto demorou dias para sobrevoar Mariana, em Minas Gerais, e os locais atingidos por enchentes no Rio Grande do Sul, recentemente.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO