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Palavra do Leitor

- Publicada em 24 de Março de 2016 às 16:17

Cais Mauá

Finalmente, o prefeito da Capital, José Fortunati (PDT), disse (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 24/03/2016), o que todos os porto-alegrenses sabiam há muito tempo: o projeto Cais Mauá não terá continuidade e só Deus sabe mesmo quando sairá. Aqui, o bom é ser do contra e grenalizar tudo. (Maria Olinda Reverbal, Porto Alegre)
Finalmente, o prefeito da Capital, José Fortunati (PDT), disse (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 24/03/2016), o que todos os porto-alegrenses sabiam há muito tempo: o projeto Cais Mauá não terá continuidade e só Deus sabe mesmo quando sairá. Aqui, o bom é ser do contra e grenalizar tudo. (Maria Olinda Reverbal, Porto Alegre)
Feriadões
Quando criança e até o final da adolescência, aprendi a respeitar muito a Semana Santa, então assim chamada a Semana da Páscoa. Hoje em dia, só ouço falar de "feriadão", de quantos veículos vão sair de Porto Alegre e muito pouca citação sobre o simbolismo da data. E isso vale para todos nós, não apenas para os cristãos. Foi um momento único na história da humanidade, mas hoje tão desvalorizado. (Cristina Montoro, Porto Alegre)
Terrorismo
Ninguém está livre do terrorismo, em qualquer lugar do mundo. Quando pessoas se matam em nome dos seus princípios religiosos fica difícil se defender. O mais cruel é que os suicidas loucos buscam locais onde haja bastante gente, aglomeração. Assim, as mortes serão muitas, inclusive dos que se explodem, é claro. Mundo incompreensível o nosso. (Miguel Raiz, Porto Alegre)
Impeachment
Concordo com os que estão preocupados com o possível impeachment. Os nomes para eventual sucessão da presidente Dilma Rousseff (PT) inspiram pouca visibilidade de um Brasil melhor. Então, estamos mal nessa história. Como sempre, quem sai perdendo é o povo. (Marilene de Freitas, Porto Alegre)
Golpe de 1954
Vi Getulio Vargas uma vez só na vida. Foi no dia 24 de agosto de 1954. Ele estava no caixão do Palácio do Catete. Morto com uma bala de 32 no coração. O ambiente político nacional era tão conturbado, que até crianças como eu se envolviam nas discussões sobre o "mar de lama" que o jornalista Carlos Lacerda acusava ter invadido o governo. Na madrugada daquele dia fatídico, a Aeronáutica e a Marinha haviam pedido a deposição de Vargas. Numa reunião ministerial realizada às cinco da manhã, o então ministro da Guerra, general Zenóbio da Costa, vacilou. Defenderam o presidente a filha Alzirinha, Oswaldo Aranha e Tancredo Neves, a quem Getulio doara, num gesto altamente simbólico, sua caneta Mont Blanc, que hoje está com Aécio Neves. O irmão Benjamin acordou-o para relatar que a Vila Militar se levantara e ele seria preso e levado para uma enxovia no Galeão ou a Ilha das Cobras. Às oito e meia ouviu-se o tiro da morte. Getulio Vargas se suicidara. (Paulo Ramos Derengoski, Lages/SC)
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