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Mercado Digital

- Publicada em 23 de Março de 2016 às 23:23

Saúde na mira do cibercrime

Descubra onde estão as maiores oportunidades de obter lucro fácil e ilegal pela internet que lá estarão os cibercriminosos. E a bola da vez parece ser a saúde. Um estudo realizado recentemente pela IBM aponta que os roubos de informações desse setor estão se mostrando cada vez mais lucrativos - a consequência é que ele já ocupa o 3º lugar em volume de ataques recebidos, atrás de varejo e serviços de computação. O mercado financeiro, que costumava assumir essa liderança, ficou em 5º lugar no levantamento da IBM. O time de pesquisadores da multinacional descobriu que os números do Seguro Social e os registros de saúde permitem que os hackers possam ir mais a fundo, abrindo caminhos para uma plataforma que possibilita desde roubo de identidade a extorsão, e também a possibilidade para focar em alvos maiores. Mais de 100 milhões de registros de saúde foram violados no ano passado. A má notícia para as empresas desse setor (além do fato de estarem cada vez mais expostas) é que os custos para reparar uma violação de dados de saúde custam mais a essas organizações do que a qualquer outra indústria - cerca de US$ 363 por registro comprometido, contra US$ 154,20 da média das demais.
Descubra onde estão as maiores oportunidades de obter lucro fácil e ilegal pela internet que lá estarão os cibercriminosos. E a bola da vez parece ser a saúde. Um estudo realizado recentemente pela IBM aponta que os roubos de informações desse setor estão se mostrando cada vez mais lucrativos - a consequência é que ele já ocupa o 3º lugar em volume de ataques recebidos, atrás de varejo e serviços de computação. O mercado financeiro, que costumava assumir essa liderança, ficou em 5º lugar no levantamento da IBM. O time de pesquisadores da multinacional descobriu que os números do Seguro Social e os registros de saúde permitem que os hackers possam ir mais a fundo, abrindo caminhos para uma plataforma que possibilita desde roubo de identidade a extorsão, e também a possibilidade para focar em alvos maiores. Mais de 100 milhões de registros de saúde foram violados no ano passado. A má notícia para as empresas desse setor (além do fato de estarem cada vez mais expostas) é que os custos para reparar uma violação de dados de saúde custam mais a essas organizações do que a qualquer outra indústria - cerca de US$ 363 por registro comprometido, contra US$ 154,20 da média das demais.
Controle de acesso
A Grendene decidiu modernizar os sistemas de controle de acesso em suas unidades industriais no Brasil e apostou na tecnologia da gaúcha Digicon. Foram instalados 106 relógios-ponto, 65 catracas, 32 portas de acesso e oito coletores para reserva de refeição nas suas fábricas do Ceará, Fortaleza, Bahia e Rio Grande do Sul.
Concierge tecnológico
Os usuários dos recém-lançados Galaxy S7 e Galaxy S7 Edge terão atendimento VIP da Samsung. A fabricante dos aparelhos vai oferecer o Concierge, um serviço exclusivo que envolve um atendimento personalizado para a solução de dúvidas de clientes, acessos a fila expressa nas assistências técnicas e reparo especial em prazo de até uma hora e meia. O serviço irá funcionar em todo o Brasil.
Android no seu carro
O Brasil entrou ontem na lista dos países que contam com o Android Auto, app desenvolvido pelo Google para que os usuários do sistema operacional tenham em seus carros a mesma experiência que têm com os smartphones. Basta conectar um celular (versão Lollipop ou superior) ao console dos carros com centrais compatíveis a um cabo USB. Feito isso, a tela do painel mostrará os apps instalados no celular que possuem uma versão otimizada para uso em veículos, fornecendo informações como tempo de percurso, condições do clima e Google Maps. A liberação do app será feita de maneira gradual durante o mês de abril.
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