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- Publicada em 15 de Março de 2016 às 23:46

Libertadores: 2016 é outro papo

Ano passado, a Libertadores parecia uma meta alcançável aos brasileiros que a disputavam. Especialmente para o Corinthians, amplamente superior aos demais. Que nada, deu River, que cumpriu uma campanha mediana, melhorou um pouquinho nas fases finais e chegou ao título. Em 2016, as coisas estão bem mais difíceis. O São Paulo só apanha, o Palmeiras está em risco, assim como estava o Grêmio (ou ainda está, escrevo antes do jogo). Hoje Corinthians e Atlético-MG têm partidas decisivas: se vencerem, encaminham a classificação. Se não...
Ano passado, a Libertadores parecia uma meta alcançável aos brasileiros que a disputavam. Especialmente para o Corinthians, amplamente superior aos demais. Que nada, deu River, que cumpriu uma campanha mediana, melhorou um pouquinho nas fases finais e chegou ao título. Em 2016, as coisas estão bem mais difíceis. O São Paulo só apanha, o Palmeiras está em risco, assim como estava o Grêmio (ou ainda está, escrevo antes do jogo). Hoje Corinthians e Atlético-MG têm partidas decisivas: se vencerem, encaminham a classificação. Se não...
O Grenal das tevês
No mínimo ousada a decisão do Inter de aliar-se ao Esporte Interativo (EI) e desafiar a rede Globo mais especificamente, o SporTV: ao lado do Santos, outro que é considerado médio na avaliação do mercado, vendeu ao EI os direitos de 2019 a 2024 (só canais fechados). O Grêmio ficou do outro lado, atraído pela proposta da Globo, que também acertou com outros nove dos maiores clubes. No Grenal da ousadia, deu Inter; quem vence a disputa financeira, saberemos quando fecharem o pacote completo, com tevê aberta e pay-per-view.
Mais um ano pouco promissor
Não faltava quem elogiasse Argel, que aproveitava o Gauchão lançando jovens e acertando seu time para a temporada. Bem, aconteceu o que seria previsível: os jovens apresentaram desempenho oscilante, um ou outro já queimou seu filme e o time, a dois meses de estrear no Brasileirão, ainda não joga bom futebol. O período do técnico no comando começa a ficar deslustrado por esse inexplicável quinto lugar, sem Libertadores nem nada. Pior: ao invés de falar com a direção, Argel vem a público dizer o óbvio que precisa de reforços. Fez mal ao grupo e alertou o mercado.
Nomes para Argel
No Inter fala-se em dois nomes. Teo Gutiérrez, colombiano que ano passado foi do River para o Sporting, está na mira dos colorados, como já esteve na de Atlético-MG e Corinthians, mas preferiu Lisboa. O Teo de temporadas passadas fazia gols e arrumava confusões, até mesmo nos vestiários. O atual não faz nem uma coisa nem outra, só fica na reserva. Michel Bastos é mais um caso intrigante no São Paulo. Como ocorria com Maicon, hoje no Grêmio: sabe jogar, tem bom chute, mas caiu na antipatia da torcida e do técnico. Nem viajou com o time para Venezuela, parece um negócio bom e viável.
Pitacos
Carlos Eduardo Eboli (da CBN) no SporTV: "Se Argel reclama de carências e desfalques em seu grupo, o que sobra para o São Paulo-RG? Lá não há problemas bem maiores? E mesmo assim empatou no Beira-Rio?!". *** Não houve falta de tempo, mas de convicção. O Inter demorou a buscar reforços - ou alguém ficou satisfeito com 2015? - e agora, com apetite voraz, chega a um mercado em que boas opções são raras. *** Rui Costa, quando começou no Grêmio, não despertou confiança. O presidente Bolzan apostou nele e nas apostas dele - hoje, os gremistas sorriem satisfeitos.
 
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