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Política

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2016 às 22:05

Mário Jardel apresenta defesa na Comissão de Ética

 Reunião da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa    na foto: Jardel

Reunião da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa na foto: Jardel


JONATHAN HECKLER/JC
O advogado do deputado estadual Mário Jardel (PSD), Amadeu Weinmann, protocolou ontem na Comissão de Ética da Assembleia Legislativa sua defesa contra as acusações de quebra de decoro parlamentar por suspeitas de contratação de funcionários-fantasma, extorsão de servidores e envolvimento com o tráfico de drogas. Weinmann não quis detalhar os argumentos da defesa, apenas declarou que "nada que tem contra o deputado Jardel é verdadeiro". Para o advogado, as denúncias contra seu cliente são fruto de uma armação: "Jardel foi vítima de uma armação que envolve inclusive o partido dele". A defesa do parlamentar do PSD criticou ainda a atuação do corregedor da Casa, Marlon Santos (PDT). "Tenho certeza que houve obstrução do direito de ampla defesa", declarou Weinmann.
O advogado do deputado estadual Mário Jardel (PSD), Amadeu Weinmann, protocolou ontem na Comissão de Ética da Assembleia Legislativa sua defesa contra as acusações de quebra de decoro parlamentar por suspeitas de contratação de funcionários-fantasma, extorsão de servidores e envolvimento com o tráfico de drogas. Weinmann não quis detalhar os argumentos da defesa, apenas declarou que "nada que tem contra o deputado Jardel é verdadeiro". Para o advogado, as denúncias contra seu cliente são fruto de uma armação: "Jardel foi vítima de uma armação que envolve inclusive o partido dele". A defesa do parlamentar do PSD criticou ainda a atuação do corregedor da Casa, Marlon Santos (PDT). "Tenho certeza que houve obstrução do direito de ampla defesa", declarou Weinmann.
A subcomissão processante da Comissão de Ética composta pelos deputados Sérgio Turra (PP), Jeferson Fernandes (PT) e Tiago Simon (PMDB) deve analisar os argumentos de Jardel. Segundo o relator, Turra, a comissão processante tem 120 dias para concluir os trabalhos, prazo que terminaria no início de maio. "Mas acredito que concluiremos o processo até o prazo ou antes. Todos tem interesse em esclarecer os fatos o quanto antes", projetou o relator.
Concluída as investigações, o relatório de Turra pode pedir a cassação, a censura ou a suspensão de Jardel.
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