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Repórter Brasília

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2016 às 21:51

Polarização no PMDB

Os deputados do PMDB irão votar, nesta quarta-feira, no novo líder numa situação inédita para a legenda: a polarização. Os peemedebistas se dividiram, nos últimos meses, entre os que apoiam o governo federal e os que apoiam o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os candidatos e seus apoiadores refletem isso. Leonardo Picciani (RJ), que quer continuar sendo líder, é ligado ao governo, e Hugo Motta (PB) é um dos parlamentares mais próximos de Cunha. No meio da polarização, há deputados que pedem uma terceira opção e pedidos para que o próximo líder escute todo mundo. O deputado federal gaúcho José Fogaça tentou convencer o colega de bancada Osmar Terra a concorrer à liderança, mas Terra não quis, por conta da dificuldade de desbancar os dois nomes. A bancada peemedebista do Rio Grande do Sul já decidiu votar em Motta.
Os deputados do PMDB irão votar, nesta quarta-feira, no novo líder numa situação inédita para a legenda: a polarização. Os peemedebistas se dividiram, nos últimos meses, entre os que apoiam o governo federal e os que apoiam o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os candidatos e seus apoiadores refletem isso. Leonardo Picciani (RJ), que quer continuar sendo líder, é ligado ao governo, e Hugo Motta (PB) é um dos parlamentares mais próximos de Cunha. No meio da polarização, há deputados que pedem uma terceira opção e pedidos para que o próximo líder escute todo mundo. O deputado federal gaúcho José Fogaça tentou convencer o colega de bancada Osmar Terra a concorrer à liderança, mas Terra não quis, por conta da dificuldade de desbancar os dois nomes. A bancada peemedebista do Rio Grande do Sul já decidiu votar em Motta.
Falta terceira via
A polarização do PMDB, que se reduziu a duas tendências, poderá complicar a vida do próximo líder e já tem efeitos sobre o funcionamento da sigla. "O partido está imobilizado. E com tanta divergência, precisamos de alguém que não imponha uma posição", diz José Fogaça (foto). Enquanto isso, os peemedebistas tomam posições pragmáticas. Parlamentares de todas as legendas vêm, desde 2015, revelando o impacto sobre votações no plenário e nas comissões da Casa provocado pelo impasse sobre a abertura de um processo de impeachment da presidente Dilma Roussef (PT) e a representação contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética. "Não há remédio para a situação. Vai depender de quem cair primeiro, se alguém cair", completa Fogaça.
Guerra ao mosquito
A guerra ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de zika, dengue e chikungunya, é, para a senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP), uma tarefa tão importante quanto a superação da crise econômica. E cada brasileiro é um soldado. "Cada um de nós tem a responsabilidade, na sua casa e no seu ambiente de trabalho, de entrar nessa guerra. Não há como vencer esse mosquito sem um grande esforço de todos."
Fone obrigatório
Pessoas que escutam música sem fone de ouvido em transportes interestaduais e internacionais poderão ser expulsas e até presas. O projeto, do deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO), foi aprovado na Comissão de Viação e Transportes da Câmara.
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