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O Brasil tem que levar a sério as suas circunstâncias e todas as causas que nos levaram à presente situação falimentar como por exemplo o corporativismo nefasto que viceja não só em um poder da República e dos Estados, mas sim de uma forma vigorosa entre os poderes. Esta verdadeira praga nacional é resultante de uma conspiração que já conseguiu dividir a sociedade brasileira em duas castas socioeconômicas: o andar de cima, integrado pela "nomenklatura" (marajás) dos poderes constituídos com todos os seus apêndices, e o andar de baixo que o sustenta - a maioria da sociedade brasileira que não tem voz nem voto suficiente para mudar o status quo.
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O Brasil tem que levar a sério as suas circunstâncias e todas as causas que nos levaram à presente situação falimentar como por exemplo o corporativismo nefasto que viceja não só em um poder da República e dos Estados, mas sim de uma forma vigorosa entre os poderes. Esta verdadeira praga nacional é resultante de uma conspiração que já conseguiu dividir a sociedade brasileira em duas castas socioeconômicas: o andar de cima, integrado pela "nomenklatura" (marajás) dos poderes constituídos com todos os seus apêndices, e o andar de baixo que o sustenta - a maioria da sociedade brasileira que não tem voz nem voto suficiente para mudar o status quo.
O Brasil só terá futuro como país desenvolvido quando tivermos como governantes dirigentes de alta competência profissional e ilibada história pessoal e política, autênticos estadistas. Quando isto acontecer, caberá a esta sonhada liderança, ter poder para, com o apoio da sociedade, propor uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para revisar todos os tumores malignos que nos assolam representados pelas famigeradas corporações. Cada uma delas construiu para si um mundo imaginário que se comporta como se fosse independente mas que na verdade cristalizam desigualdades socioeconômicas, quando buscam equalizar direitos sem deveres, devidamente irmanadas. Enquanto o Brasil Pátria - o Brasil que acolhe os seus cidadãos não se comportar como uma unidade chamada nação, cujos interesses sejam maiores do que qualquer outro, não chegaremos lá, no primeiro mundo.