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Internacional

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2016 às 14:53

Evo Morales garante que políticas serão mantidas

 Bolivian President Evo Morales answers questions from the press at Quemado palace in La Paz on February 22, 2016, a day after Bolivians rejected his bid to seek a fourth term and potentially extend his presidency until 2025, according to local media. Early returns Monday indicated Bolivian President Evo Morales was facing defeat in a referendum on seeking a fourth term in power, but he sat tight pending results from his rural strongholds. Morales, Bolivia's first indigenous head of state, promised to respect the official results of Sunday's vote on whether he can run for re-election to extend his time in office to 19 years. AFP PHOTO/Aizar Raldes

Bolivian President Evo Morales answers questions from the press at Quemado palace in La Paz on February 22, 2016, a day after Bolivians rejected his bid to seek a fourth term and potentially extend his presidency until 2025, according to local media. Early returns Monday indicated Bolivian President Evo Morales was facing defeat in a referendum on seeking a fourth term in power, but he sat tight pending results from his rural strongholds. Morales, Bolivia's first indigenous head of state, promised to respect the official results of Sunday's vote on whether he can run for re-election to extend his time in office to 19 years. AFP PHOTO/Aizar Raldes


AIZAR RALDES
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou ontem que vai continuar com as políticas adotadas desde seu primeiro mandato, em 2006, mesmo se for derrotado no referendo realizado no domingo, quando 6,5 milhões de eleitores bolivianos foram às urnas para votar uma mudança constitucional que permitiria a Morales disputar o quarto mandato consecutivo em 2019. O governante disse que o resultado será respeitado, e as mudanças continuarão.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou ontem que vai continuar com as políticas adotadas desde seu primeiro mandato, em 2006, mesmo se for derrotado no referendo realizado no domingo, quando 6,5 milhões de eleitores bolivianos foram às urnas para votar uma mudança constitucional que permitiria a Morales disputar o quarto mandato consecutivo em 2019. O governante disse que o resultado será respeitado, e as mudanças continuarão.
"Não somos apenas um governo. Somos uma revolução pacífica, democrática e cultural", disse o presidente. "A vida continua, e nossa luta para (melhorar o país) continuará." O terceiro mandato de Evo Morales termina em 2020.
Pesquisas de boca de urna de duas consultorias privadas dão vitória à oposição, mas Morales pediu aos bolivianos que esperassem "serenamente" os resultados oficiais. Segundo o presidente, quando forem computadas as urnas no interior da Bolívia e no exterior - onde o governo tem apoio - o panorama pode mudar.
Se a reforma for aprovada, e Morales novamente reeleito, o presidente poderá continuar no poder até 2025. Em dez anos, ele estatizou os recursos naturais, reduziu os índices de analfabetismo e de pobreza, e a economia boliviana cresceu em média 5% ao ano. As previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) são de um crescimento de 3,5% neste ano.
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