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Internacional

- Publicada em 18 de Fevereiro de 2016 às 14:40

Obama viajará a Cuba em março

    US President Barack Obama speaks during a press conference following a meeting of the Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) at the Sunnylands estate on February 16, 2016 in Rancho Mirage, California. / AFP / Mandel  Ngan

 US President Barack Obama speaks during a press conference following a meeting of the Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) at the Sunnylands estate on February 16, 2016 in Rancho Mirage, California. / AFP / Mandel Ngan


MANDEL NGAN/AFP/JC
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou, nesta quinta-feira, uma visita histórica a Cuba, marcada para o dia 21 de março, como parte de um esforço para "melhorar a vida da população cubana". Ele prometeu pressionar o regime comunista na questão de direitos humanos e em outros pontos de divergências políticas entre os dois países.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou, nesta quinta-feira, uma visita histórica a Cuba, marcada para o dia 21 de março, como parte de um esforço para "melhorar a vida da população cubana". Ele prometeu pressionar o regime comunista na questão de direitos humanos e em outros pontos de divergências políticas entre os dois países.
"Ainda temos diferenças com o governo cubano que abordaremos diretamente. Os Estados Unidos sempre defenderão os direitos humanos em todo o mundo", escreveu Obama, ao anunciar a visita em sua conta na rede social Twitter.
Com a viagem, Obama será o primeiro presidente norte-americano em exercício a pôr os pés na ilha em quase 90 anos. Harry Truman visitou a Baía de Guantánamo, que é controlada pelos Estados Unidos, e sua base naval no sudeste da ilha em 1948, e Jimmy Carter fez várias visitas após deixar o cargo, em 1981. A última visita oficial de um mandatário dos EUA ocorreu em 1928, quando o presidente Calvin Coolidge foi a Havana.
Em vários tuítes, Obama descreveu a viagem como parte de uma progressão gradual na normalização das relações entre os EUA e Cuba. Ele deixou claro que sua visita seria um desdobramento natural da reaproximação entre os dois países, iniciada no fim de 2014.
Desde então, as embaixadas foram reabertas, algumas barreiras econômicas foram removidas e os países assinaram um acordo nesta semana para retomar os voos comerciais. Sem conseguir convencer o Congresso a suspender o embargo econômico a Cuba, Obama dribla o Legislativo com ordens executivas e busca consolidar a reaproximação com Havana como um dos legados irrevogáveis de seu governo.
A parada em Cuba fará parte de uma visita maior do líder norte-americano à América Latina. De Cuba, Obama viajará à Argentina, onde se reunirá com o novo presidente, Mauricio Macri.
 
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