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Taxa de cura do câncer infantil
no Brasil é a mesma há 30 anos
No Dia Internacional de Combate ao Câncer Infantil, lembrado ontem, dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que, entre 2016 e 2017, vão surgir cerca de 12,6 mil novos casos da doença em crianças e adolescentes no Brasil. Para a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope), a falta de diagnóstico preciso e de medicamentos específicos dificultam o acesso a um tratamento adequado.
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No Dia Internacional de Combate ao Câncer Infantil, lembrado ontem, dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que, entre 2016 e 2017, vão surgir cerca de 12,6 mil novos casos da doença em crianças e adolescentes no Brasil. Para a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope), a falta de diagnóstico preciso e de medicamentos específicos dificultam o acesso a um tratamento adequado.
Segundo a presidente da Sobope, Teresa Fonseca, não houve, no País, um aumento da taxa de cura como era esperado, se comparado a outros países. "Há 30 anos, a taxa se mantém em uma linha reta, ela não avança", disse, explicando que cerca de 70% das crianças são curadas quando diagnosticadas a tempo e tratadas em centros especializados. Fora desse contexto, a taxa de cura no Brasil é de 48%, estando aquém de países como Estados Unidos e Alemanha, onde cerca de 80% das crianças com câncer vencem a doença.