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- Publicada em 15 de Fevereiro de 2016 às 16:19

Escolas são próximo alvo do Exército na ação contra o mosquito

Militares combatem mosquito Aedes aegypti em Porto Alegre

Militares combatem mosquito Aedes aegypti em Porto Alegre


CMS/Divulgação/JC
Patrícia Comunello
O próximo alvo das Forças Armadas na ação contra o mosquito Aedes aegypti e zika vírus será a rede escolar de Ensino Fundamental e Médio. A informação foi antecipada ao Jornal do Comércio pelo coronel José Gerino Cordeiro, chefe do Estado-Maior do Comando de Artilharia do Exército em Porto Alegre. O planejamento sobre a investida, que vai levar militares para dentro dos estabelecimentos de ensino, será finalizada até sexta-feira (19).
O próximo alvo das Forças Armadas na ação contra o mosquito Aedes aegypti e zika vírus será a rede escolar de Ensino Fundamental e Médio. A informação foi antecipada ao Jornal do Comércio pelo coronel José Gerino Cordeiro, chefe do Estado-Maior do Comando de Artilharia do Exército em Porto Alegre. O planejamento sobre a investida, que vai levar militares para dentro dos estabelecimentos de ensino, será finalizada até sexta-feira (19).
A ação atingirá a rede privada e pública. As aulas começam no dia 22 nas escolas particulares, e no dia 29 na maior parte do sistema público. "Vamos transmitir a conscientização em palestras aos alunos", comentou Cordeiro, indicando que as informações serão repassadas por oficiais que estão sendo treinados para transmitir as orientações. As escolas serão buscadas para agendar as visitas.
A iniciativa nas escolas comporá a quarta fase da inserção das Forças Armadas na força-tarefa de combate ao mosquito e os males associados, como dengue, febre chikungunya e zika vírus.
Até esta quinta-feira (18), os militares cumprem a terceira  fase da missão de saúde. No Estado, cerca de 6 mil militares (das três forças, mas com predomínio do Exército), estão percorrendo domicílios e estabelecimentos comerciais para identificar focos do mosquito. No sábado, eles fizeram ações consideradas de "esclarecimento", que levaram 25 mil homens às ruas do Estado. A atividade foi comparada a uma operação de guerra, mas sem armas convencionais.
Na Capital, 11 bairros são percorridos. No sábado, 25 mil locais foram visitados. Nestes quatro dias, serão 205 militares do Exército, além de apoio logístico. "Nesta fase, buscamos os criadouros. Vamos fazer todos os bairros e entrara em cada domicílio", informa o coronel. Os militares atuam em duplas.
"A população mostra que está se conscientizando, principalmente ao ver as forças armadas sendo empregadas. É uma força de interagências." Segundo o militar, a fase três é de efetivo combate aos focos. "Se o proprietário entendeu tudo e já fez a sua parte, ok, caso contrário agora vai ter a ação do Exército.
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