Roberta Fofonka

Em janeiro, a universidade assinou um convênio bilateral de cooperação com o University of South Florida (USF) Research Park, com sede na cidade de Tampa, nos Estados Unidos

Tecnopuc assina convênio de internacionalização

Roberta Fofonka

Em janeiro, a universidade assinou um convênio bilateral de cooperação com o University of South Florida (USF) Research Park, com sede na cidade de Tampa, nos Estados Unidos

Startups e empresas ligadas ao Parque Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Tecnopuc) têm mais um canal para internacionalizar os seus negócios. Em janeiro, a universidade assinou um convênio bilateral de cooperação com o University of South Florida (USF) Research Park, com sede na cidade de Tampa, nos Estados Unidos.
Startups e empresas ligadas ao Parque Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Tecnopuc) têm mais um canal para internacionalizar os seus negócios. Em janeiro, a universidade assinou um convênio bilateral de cooperação com o University of South Florida (USF) Research Park, com sede na cidade de Tampa, nos Estados Unidos.
A parceria viabiliza que empresas residentes do Tecnopuc possam acessar o mercado norte-americano, assim como àquelas ligadas ao parque tecnológico da University of South Florida, para que possam abrir canais em Porto Alegre. É a primeira vez que a USF estabelece convênio com uma instituição estrangeira neste nível. Desde 2013, aliás, Porto Alegre e Tampa são cidades-irmãs acordo entre cidades não ligadas geograficamente que firma laços de cooperação em diversos âmbitos.
Para Rafael Prikladnicki, diretor do Tecnopuc, este tipo de relação beneficia a empresa. "Desde assuntos básicos, como entender as leis e regulações dos dois países, até ter um escritório local", explica.
Além do mais, ele alerta empresas em geral a manter os olhos no mercado de forma global, e ter em mente que "praticamente não existem fronteiras para fazer negócios", mesmo que trabalhem localmente. "O mundo hoje é totalmente globalizado. Digo a empresas que avaliem o potencial de internacionalização que têm."
Prikladnicki afirma que, muitas vezes, pela extensão do Brasil, empresas acabam não dando importância para ampliar internacionalmente, o que, na opinião dele, deve estar no horizonte do negócio desde o início.
"Talvez, a empresa tenha na mão algo que se aplica a qualquer parte do mundo, ou algo que nenhum outro país reproduza. E, às vezes, isso está nas coisas mais simples", atenta.
A ligação entre as universidades vem justamente para auxiliar iniciativas que se identifiquem com o ambiente norte-americano a dar os primeiros passos nesta direção. "Dar um caminho para que a empresa tenha por onde começar. Mesmo que não dê certo, tenha uma porta de entrada", sentencia.
Além do recente laço, o Tecnopuc possui acordos bilaterais assinados com outros parques tecnológicos no mundo, em países como Inglaterra, Alemanha, Itália, Rússia e China, entre outros. Com ele, abre-se mais uma possibilidade, também dentro da Pucrs, de mobilidade acadêmica.
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