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Economia

- Publicada em 29 de Fevereiro de 2016 às 18:29

Superintendente prevê lucro de Furnas em 2015 em até R$ 300 milhões

Agência Estado
A empresa Furnas, do grupo Eletrobras, vai divulgar lucro no exercício de 2015, revertendo o prejuízo de 2014, antecipou o superintendente de Estratégia e Sustentabilidade, Celso de Oliveira Sant'anna, em evento de comemoração do aniversário de 59 anos da empresa, no Rio. O lucro ficará entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões, segundo ele, que disse aguardar apenas a conclusão do trabalho da auditoria externa para comunicar o resultado ao mercado.
A empresa Furnas, do grupo Eletrobras, vai divulgar lucro no exercício de 2015, revertendo o prejuízo de 2014, antecipou o superintendente de Estratégia e Sustentabilidade, Celso de Oliveira Sant'anna, em evento de comemoração do aniversário de 59 anos da empresa, no Rio. O lucro ficará entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões, segundo ele, que disse aguardar apenas a conclusão do trabalho da auditoria externa para comunicar o resultado ao mercado.
Sant'anna adiantou também a previsão de investimento neste ano, de R$ 2,5 bilhões. No ano seguinte, de R$ 1,395 bilhão; em 2018, R$ 1,8 bilhão. Para 2019 e 2020 estão previstos R$ 2,1 bilhões e R$ 1,34 bilhão, respectivamente.
O superintendente ressaltou também a economia alcançada pela empresa com a reestruturação interna, iniciada em 2011, de R$ 24 milhões, com ajustes da estrutura organizacional. Apenas na área de pessoal, material, serviço e outros, a queda de gastos foi de 26%. As mudanças permitiram à companhia se qualificar "à busca de uma nova captação", disse o superintendente.
Em 2015, a empresa atingiu geração de caixa de R$ 1,7 bilhão, o que levou a uma margem Ebitda de 31%, segundo Sant'anna. Para compor o caixa, a empresa ainda conta com o crédito de indenizações que tem a receber do governo.
"Furnas é credora de indenizações devidas pelos ativos ainda não depreciados ou amortizados relativos à rede básica do sistema existente de transmissão, no total de R$ 9 bilhões (já homologado pela agência reguladora), bem como por investimentos em melhorias e modernizações das usinas cujas concessões foram prorrogadas, num montante pleiteado de R$ 1,3 bilhão", informou a empresa, em comunicado.
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