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Economia

- Publicada em 26 de Fevereiro de 2016 às 18:02

Agropecuária puxa vagas formais no Rio Grande do Sul em janeiro

Mudanças nas regras de concessão de seguro-desemprego levaram a um aumento pequeno na força de trabalho

Mudanças nas regras de concessão de seguro-desemprego levaram a um aumento pequeno na força de trabalho


MAURO SCHAEFEr/arquivo/jc
O mercado formal de trabalho gaúcho registrou, em janeiro deste ano, saldo positivo de 7.263 vagas. Com isso, o Rio Grande do Sul foi contra a maré negativa que fez o Brasil abrir o ano com saldo negativo de 99.694 postos. Em 2015, o mercado nacional havia perdido 1,5 milhão de postos.
O mercado formal de trabalho gaúcho registrou, em janeiro deste ano, saldo positivo de 7.263 vagas. Com isso, o Rio Grande do Sul foi contra a maré negativa que fez o Brasil abrir o ano com saldo negativo de 99.694 postos. Em 2015, o mercado nacional havia perdido 1,5 milhão de postos.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência Social, apontou expansão de 0,28% no mercado de trabalho formal no Estado em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada em dezembro.
Frente a janeiro de 2015, o número é pior. Há 12 meses, o saldo havia sido de 8.338. A Região Metropolitana de Porto Alegre terminou o mês com mais demissões que admissões (-0,13% ou 1.501 vagas).
O aumento no mês passado foi puxado pelo emprego na agropecuária (saldo positivo de 6.744 postos) e indústria de transformação (2.708 vagas). Já o comércio liderou os segmentos com queda no emprego, fechando o mês com saldo negativo de 2.332 postos - mais demissões que admissões.
Em 12 meses, o Rio Grande do Sul teve perda de 96.370 postos de trabalho, correspondendo a uma retração de 3,57%, a maior na Região Sul. Em 14 anos (2003 a 2016), o janeiro recente foi o segundo pior saldo de emprego. O janeiro de 2016 foi o segundo pior na geração de oportunidades desde 2009 (2.798 vagas). 
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