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Economia

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2016 às 19:33

Lucro do Banco do Brasil aumenta 28% em 2015 e atinge R$ 14 bilhões

O Banco do Brasil (BB) registrou, no ano passado, um lucro líquido de R$ 14 bilhões, cifra que representa um crescimento de 28% na comparação com o exercício anterior. O aumento da margem financeira, que reflete a alta dos juros, entre outros fatores, contribui para o desempenho da instituição. Ao desconsiderar os efeitos extraordinários, o lucro ajustado foi de
O Banco do Brasil (BB) registrou, no ano passado, um lucro líquido de R$ 14 bilhões, cifra que representa um crescimento de 28% na comparação com o exercício anterior. O aumento da margem financeira, que reflete a alta dos juros, entre outros fatores, contribui para o desempenho da instituição. Ao desconsiderar os efeitos extraordinários, o lucro ajustado foi de
R$ 11,594 bilhões, uma alta de apenas 2%.
Entre os grandes bancos, o BB foi o último a divulgar o seu resultado. Assim como a concorrência, a instituição pública também registrou um fraco crescimento em sua carteira de crédito. Considerando o conceito ampliado, que leva em conta avais, fianças e títulos na carteira do banco, o total chegou a R$ 739,867 bilhões, um crescimento anual de 5,9%, abaixo da projeção do BB, que era entre 7% e 11%.
Para 2016, o baixo crescimento deve se repetir. A instituição planeja ampliar o total de suas operações entre 3% e 6%. Ainda assim, em um número acima ao dos grandes bancos privados. No caso do Itaú Unibanco, por exemplo, a carteira de crédito pode cair 0,5% no nível mais baixo da projeção.
E, assim como a concorrência, o BB também elevou as despesas com provisões, que serve para forma a reserva contra eventuais calotes. Esses gastos totalizaram
R$ 25,266 bilhões, um crescimento de 36,3%.
Apesar dessa cautela, a inadimplência teve uma alta pequena. Os atrasos acima de 90 dias, incluindo a participação no Banco Votorantim, ficou em 2,38%, ante 2,03% em dezembro de 2014 e 2,19% em setembro do ano passado. "O motivo do aumento da inadimplência é o ciclo econômico que estamos enfrentando devido à queda do nível de atividade", disse Alexandre Abreu, presidente do BB, acrescentando que o aumento se deu mais no segmento de pessoa jurídica, em especial pequenas e médias empresas.
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