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Economia

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2016 às 21:42

Peças da P-75 e P-77 chegam ao estaleiro da QGI

Jefferson Klein
Um novo passo para o início da montagem das plataformas de petróleo P-75 e P-77 foi dado recentemente. No fim de semana, peças e componentes para os módulos das estruturas chegaram ao estaleiro da QGI (Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás), no município de Rio Grande. Os itens eram procedentes da Coreia do Sul.
Um novo passo para o início da montagem das plataformas de petróleo P-75 e P-77 foi dado recentemente. No fim de semana, peças e componentes para os módulos das estruturas chegaram ao estaleiro da QGI (Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás), no município de Rio Grande. Os itens eram procedentes da Coreia do Sul.
Essa é a primeira carga que chega ao complexo gaúcho desde que a QGI e a Petrobras firmaram aditivo de contrato, no final do ano passado, para concluir as encomendas feitas pela estatal. A perspectiva é que até abril seja intensificada a contratação de mão de obra por parte do estaleiro para atender à demanda.
Apesar dessa perspectiva otimista, o atraso causado pela rediscussão do acordo entre as companhias deve acarretar uma mudança de planejamento. Uma fonte que acompanha o assunto adianta que, para recuperar o tempo perdido, boa parte dos trabalhos envolvendo a P-75 será feita na China. Já quanto à P-77, a expectativa é que praticamente toda a obra seja desenvolvida no Estado. A integração dos módulos, e por consequência a finalização das plataformas, acontecerá em Rio Grande.
Inicialmente, a previsão era de que a P-75 entrasse em operação em dezembro de 2016 e a P-77 em dezembro de 2017. A chegada do casco da P-75 no Rio Grande do Sul era esperada para o segundo semestre de 2015 e o da P-77 para a primeira metade de 2016. As duas plataformas terão, cada uma, capacidade para produzir até 150 mil barris de petróleo por dia e de comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural diariamente.
 
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