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Economia

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2016 às 15:23

Confiança de industriais gaúchos fica estável em fevereiro, diz Fiergs

O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI-RS) ficou estável em fevereiro e reforçou clima de pessimismo sobre a recuperação da economia do País, segundo a Federação das Indústrias do Estado (Fiergs). O indicador atingiu 38,6 pontos, 0,4 acima do dado de janeiro, o que para a Fiergs não alterou o ambiente.  
O Índice de Confiança do Empresário Industrial gaúcho (ICEI-RS) ficou estável em fevereiro e reforçou clima de pessimismo sobre a recuperação da economia do País, segundo a Federação das Indústrias do Estado (Fiergs). O indicador atingiu 38,6 pontos, 0,4 acima do dado de janeiro, o que para a Fiergs não alterou o ambiente.  
A variável vai de zero a cem pontos. Somente acima de 50 pontos a situação sinaliza otimismo. O quadro atual, segundo a federação, perpetua-se há 23 meses e indica ainda não haver perspectiva de melhora para o setor.
“Enquanto os problemas políticos e, consequentemente, os econômicos, não forem solucionados, os investidores nacionais e internacionais preferem aguardar", observou o presidente da Fiergs, Heitor José Müller. "Essa baixa confiança também atinge os consumidores, que veem as oportunidades de emprego mais escassas. Seguindo assim, o Brasil vai ter um ano perdido e encolheremos a nossa produção.” 
O ICEI-RS sobre sobre as condições atuais da atividade atingiu 30,5 pontos, retratando piora na comparação com os últimos seis meses. As condições da economia brasileira são consideradas mais difíceis (22,2 pontos, ante 21,2 de janeiro). Já as da própria empresa tiveram índice estabilizado em 34,6 pontos.
Sobre o futuro, os 42,7 pontos indicados no levantamento (pouco acima dos 42,4 do mês anterior) mostram que os próximos seis meses serão nada animadores. Essa percepção deve-se, principalmente, à perspectiva muito desfavorável com a economia brasileira (31,6 pontos): apenas 5% das empresas estão otimistas, enquanto 60,7% são pessimistas. No caso do desempenho das próprias empresas, o índice de expectativa abaixo dos 50 pontos (48,3) reflete a maior parcela de pessimistas (31,1%) ante a de confiantes (23,9%).
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