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Economia

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2016 às 18:42

Confiança do empresário industrial sobe em fevereiro

A confiança do empresário industrial cresceu pelo segundo mês consecutivo, informou ontem a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial medido pela entidade aumentou 0,6 ponto em fevereiro na comparação com janeiro, alcançando 37,1 pontos. De dezembro para janeiro, já havia sido registrada alta de 0,5 ponto.
A confiança do empresário industrial cresceu pelo segundo mês consecutivo, informou ontem a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial medido pela entidade aumentou 0,6 ponto em fevereiro na comparação com janeiro, alcançando 37,1 pontos. De dezembro para janeiro, já havia sido registrada alta de 0,5 ponto.
Apesar da elevação, o indicador ainda mostra pessimismo do empresariado. De acordo com a metodologia da pesquisa da CNI, o índice varia de zero a 100 e, quanto mais abaixo de 50 pontos ficar, mais negativa é a percepção do setor privado. O índice de confiança começou a cair em 2014. A trajetória descendente continuou em 2015, mas, em alguns meses do ano passado, houve recuperação.
Segundo a CNI, "está em curso uma trajetória de crescimento do índice, mas ainda é cedo para afirmar que haverá uma reversão no quadro de confiança". A entidade destacou, ainda, que mesmo crescendo, o indicador "permanece muito baixo, 12,9 pontos abaixo da linha divisória entre confiança e falta de confiança".
A alta da confiança este mês foi liderada pelas grandes empresas. Segundo a pesquisa, o índice de confiança entre as grandes indústrias passou de 37,6 a 38,6 pontos entre janeiro e fevereiro, ou seja, cresceu 1 ponto. Entre as médias empresas do setor, a alta foi de 35,5 para 35,8, ou de 0,3 ponto. Por fim, entre as pequenas empresas industriais, a confiança subiu de 35,1 para 35,5 ponto, o equivalente a um aumento de 0,4 ponto.
Na classificação por segmento, a indústria extrativa apresentou o menor pessimismo, com o indicador de confiança em 41,4 pontos. A indústria da construção foi a mais pessimista, registrando 36,4 pontos. A CNI ouviu 3.070 empresas entre 1 e 18 de fevereiro.
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