Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
UE propõe retardar em um ano aplicação de novas regras para o mercado financeiro
TRADERS WORK AT THE STOCK EXCHANGE IN FRANKFURT AM MAIN, WESTERN GERMANY, ON JANUARY 26, 2015, ONE DAY AFTER GENERAL ELECTIONS IN GREECE WON BY THE ANTI-AUSTERITY PARTY SYRIZA. AFP PHOTO / DANIEL ROLAND
DANIEL ROLAND/AFP/JC
A União Europeia (UE) propôs ontem um atraso de um ano na aplicação de reformulações em regras do mercado financeiro, previstas para entrar em vigor em 2017, devido a desafios técnicos enfrentados por reguladores e participantes do mercado.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A União Europeia (UE) propôs ontem um atraso de um ano na aplicação de reformulações em regras do mercado financeiro, previstas para entrar em vigor em 2017, devido a desafios técnicos enfrentados por reguladores e participantes do mercado.
A Diretiva II sobre Mercados em Instrumentos Financeiros foi fechada em 2014, em resposta à crise financeira de 2008. As normas buscam coibir comportamentos mais arriscados nas negociações de papéis. A legislação tem grande escopo, da regulação dos derivativos em commodities a regras mais duras sobre pesquisas pagas por investidores e ao fortalecimento na transparência para a negociação de bônus. A previsão inicial é que as mudanças entrem em vigor em 3 de janeiro de 2017.
Mas os "desafios técnicos excepcionais de implementação" enfrentados por reguladores e investidores e a complexa infraestrutura que precisa ser estabelecida para cumprir com as novas regras tornaram necessário um adiamento da entrada em vigor das mudanças por um ano, segundo a Comissão Europeia, braço executivo da UE.
O atraso é proposto após a Autoridade Europeia de Títulos e Mercados (ESMA, na sigla em inglês) dizer, em novembro, que não conseguirá implementar certos aspectos da legislação até 2017.