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Economia

- Publicada em 03 de Fevereiro de 2016 às 15:24

Térmica de Charqueadas pode reduzir potência

 PRESIDENTE DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE MATERIAL PLÁSTICO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SINPLAST-RS),    NA FOTO:  EDILSON DEITOS, PRESIDENTE DO SINPLAST-RS

PRESIDENTE DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE MATERIAL PLÁSTICO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SINPLAST-RS), NA FOTO: EDILSON DEITOS, PRESIDENTE DO SINPLAST-RS


ANTONIO PAZ/JC
Jefferson Klein
O que, na semana passada, era apenas uma sugestão, agora é uma possibilidade concreta. Nesta terça-feira, em reunião de diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o órgão regulador decidiu permitir que a companhia Tractebel reduza a potência instalada da sua usina a carvão em Charqueadas de 72 MW (cerca de 2% da demanda média de energia do Rio Grande do Sul) para 36 MW. Resta saber se a empresa terá interesse em concretizar essa ação.
O que, na semana passada, era apenas uma sugestão, agora é uma possibilidade concreta. Nesta terça-feira, em reunião de diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o órgão regulador decidiu permitir que a companhia Tractebel reduza a potência instalada da sua usina a carvão em Charqueadas de 72 MW (cerca de 2% da demanda média de energia do Rio Grande do Sul) para 36 MW. Resta saber se a empresa terá interesse em concretizar essa ação.
O complexo tem que se enquadrar na Resolução Normativa nº 500 da Aneel, que estabelece critérios de eficiência para usinas, que variam de acordo com a potência instalada das estruturas. Com a diminuição da potência, consequentemente, o empreendimento aumentaria a sua eficiência. A ideia mais antiga era a construção de uma nova usina de porte semelhante ao da atual. Outra hipótese é a interrupção da atividade da termelétrica.
O coordenador do grupo temático de energia da Fiergs, Edilson Deitos, argumenta que é preciso analisar se a redução da capacidade dará equilíbrio para a Tractebel quanto à geração de energia e custos. "Lógico que, para o Estado e para o município, principalmente, a redução de capacidade minimizaria a perda", destaca o dirigente. Contudo, Deitos enfatiza que a companhia não irá operar com prejuízo. Até o momento, a Tractebel não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
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