Velocidades diferentes

O leitor Luís Felipe Maldaner escreve para estranhar o fato de que a BR-101 tem limites de velocidades diferentes em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Em SC, tudo tem coerência. O limite é de 110 km/h e nos controladores de velocidade 110 km/h. No RS, o limite é 100 km/h, mas dos pardais é de 80. Parece um tanto estranho, porque, mesmo nas travessias urbanas em SC, a velocidade continua limitada a 110 km/h. E, para completar o quadro, o cartão de visita de entrada no RS é um pardal de 60 km/h em cima da ponte do Mampituba. "É para sinalizar que estamos entrando no Rio Grande amado", conclui com ironia o leitor.

Os lojistas gaúchos andam interessados nas novidades do varejo mundial. Tanto que a CDL Porto Alegre já debateu o tema com especialistas que estiveram na NRF Big Show 2016 em Nova Iorque, o Sindilojas Porto Alegre fará o mesmo dia 3 de março em seu Centro de Capacitação e a CDL Caxias do Sul um dia antes na CIC.

A Scalzilli.fmv adotou um novo modelo de atuação no mercado, chamado de Advocacia 2020. Tem por objetivo alinhar a área do Direito com conceitos voltados a uma gestão mais contemporânea e direcionado a empresas que desejam reduzir o número e custo com prestadores de serviços, mantendo a qualidade.

Pesquisa da consultoria Michael Page, realizada no fim do ano passado, apontou que a área de finanças está entre as cinco profissões atualmente em alta demanda no mercado brasileiro, o que é confirmado também pelo Guia Salarial da consultoria Robert Half. O motivo óbvio é o cenário de recessão na economia, que exige redução de custos e eficiência nos resultados.

O aluguel de carros compartilhados, que poderá ser implantado em Porto Alegre ainda este ano, funciona muito bem, por exemplo, na Alemanha. Hoje, já existem lá 140 serviços diferentes de car sharing em operação, controlando uma frota que subiu de 1.000 unidades, em 2011, para mais de 15.400 - cerca de 50% do total da Europa.

A Perto de Gravataí não para de inovar e uma de suas novidades mais recentes é o cofre reciclador de moedas, que permite depositar moedas em um local, onde são validadas e reconhecidas pelo seu valor, e direcionadas ao armazenamento em cassetes específicos entre um período e outro para posteriores saques. Este cofre complementa tesourarias que já utilizam a solução da Perto para reciclagem de cédulas e é recomendado para agências bancárias, supermercados, estacionamentos, pedágios ou qualquer empreendimento de circulação de moedas. Com tecnologia brasileira e três décadas de história, a indústria possui uma fábrica de 44 mil m2 em Gravataí e vai inaugurar outra em Japur na Índia neste ano.