A corrupção nas empresas

A corrupção nas empresas é hoje uma preocupação global. Tanto que as 130 câmaras alemãs de comércio e indústria de 95 países decidiram que um dos temas a serem trabalhados nos próximos dois anos é compliance (combate à corrupção). Aliás, o tema é também bandeira do governo alemão. A câmara gaúcha já marcou seu simpósio sobre o tema. Será na tarde do dia 23 de março, informa o presidente Éverson Oppermann. Seu objetivo é expor e discutir exemplos de ações e iniciativas capazes de auxiliar no gerenciamento das questões ligadas aos riscos que a corrupção pode representar para as organizações, explica o presidente.

Quem vai abrir o simpósio é o próprio cônsul-geral da Alemanha em Porto Alegre e Santa Catarina, Steffan Traumann. E os temas são: trabalhar com integridade, um desafio global; novas tendências de compliance e prevenção à corrupção; análise de riscos de compliance e definição de estruturas e controles; e como estruturar um programa de compliance alinhado à nova lei anticorrupção.

A 27ª Festimalha de Nova Petrópolis, que ocorre de 28 de abril a 5 de junho em seis fins de semana, já comercializou 100% dos espaços para receber as cerca de 100 mil pessoas esperadas pela organizadora, a Associação Comercial e Industrial local. Serão 47 malharias com 350 mil peças e cinco estandes de acessórios.

Acionistas da Aplub Capitalização, associados da Aplub Previdência e a FundaCred apresentaram à Susep uma proposta de investimentos e compra de ativos para recuperar a Aplub Previdência e aguardam posição favorável da entidade, bem como o levantamento do regime especial de intervenção. É para manter empregos e planos dos mais de 30 mil associados e 6 mil beneficiários.

Três fabricantes gaúchos de brinquedos - Culturama e Dismat, de Caxias do Sul, e Xalingo, de Santa Cruz do Sul - vão expor na Abrin, maior feira do setor no País, que irá apresentar 1,5 mil novidades e é responsável por 25% do faturamento anual da indústria. Será de 5 a 8 de abril, em São Paulo.

Um dos graves problemas da economia brasileira continua sendo a falta de qualidade nos serviços. Às vezes, sua ausência em detalhes acaba prejudicando o todo. É, por exemplo, o que ocorre no Ingleses Praia Hotel de Florianópolis. Sua estrutura física, organizada a partir do mar, é magnífica, porque os espaços de convivência, onde se toma o café da manhã, dão vista direta para a praia. Um banho do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) lhe faria muito bem e poderia elevá-lo à categoria de quatro e até cinco estrelas. Prefere três, cobrando diárias acima de R$ 600,00. Pelo menos neste verão, quando está sempre lotado de turistas argentinos.