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JC Logística

- Publicada em 12 de Fevereiro de 2016 às 20:14

Busca por transporte em contêiner cresceu nos últimos cinco anos

 TREM CONTEINER  FOTO CNT

TREM CONTEINER FOTO CNT


CNT/DIVULGAÇÃO/JC
A busca pelo contêiner teve uma primeira onda há cerca de quatro ou cinco anos, quando produtos transportados a granel passaram a fazer a viagem sobre trilhos nos caixotes de metal. Isso aconteceu quando os armadores reduziram o preço do frete da carga transportada em contêineres em navios, com o objetivo de diminuir a quantidade deles que voltavam vazios para o país de origem. Até então, o país importava produtos que vinham em contêiner da China, por exemplo, e os enviava de volta sem nada para buscar mais mercadorias. Com a redução do frete, sacos de açúcar e soja passaram a ser levados nos caixotes para atender à demanda chinesa.
A busca pelo contêiner teve uma primeira onda há cerca de quatro ou cinco anos, quando produtos transportados a granel passaram a fazer a viagem sobre trilhos nos caixotes de metal. Isso aconteceu quando os armadores reduziram o preço do frete da carga transportada em contêineres em navios, com o objetivo de diminuir a quantidade deles que voltavam vazios para o país de origem. Até então, o país importava produtos que vinham em contêiner da China, por exemplo, e os enviava de volta sem nada para buscar mais mercadorias. Com a redução do frete, sacos de açúcar e soja passaram a ser levados nos caixotes para atender à demanda chinesa.
A opção pela ferrovia reduz o protagonismo da estrada, mas não a elimina. Em geral, o caminhão entra em cena ao menos duas vezes: leva a mercadoria da fábrica à estação do trem e do trem até o centro de distribuição da fabricante ou ao varejo.
"Há uma reorganização dos modais", frisa Elisa, destacando que a MRS reativou, em novembro, um terminal no Rio de Janeiro visando, entre outros objetivos, à ampliação do transporte de contêiner que fica a 30 quilômetros do porto do Rio e a 70 quilômetros do porto de Itaguaí.
Ainda assim, a fatia dos contêineres nas ferrovias é pequena se comparada à movimentação de minério de ferro, soja e outros grãos. Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), não passa de 1% do total de carga movimentada nas ferrovias.
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