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Repórter Brasília

- Publicada em 29 de Janeiro de 2016 às 17:26

Sem interesse na bancada

A bancada gaúcha irá se reunir em fevereiro para escolher quem irá coordenar as articulações em prol do Rio Grande do Sul. O problema é que ninguém mostrou interesse. Se em 2012 o PP e o PSB brigaram publicamente em torno de qual partido iria tomar as rédeas, em 2016, com eleições mais fáceis e sem o fantasma das peleias partidárias, os parlamentares estão preterindo a coordenação da bancada. Nem mesmo as rivalidades entre as legendas e a possibilidade de tratar de emendas milionárias tiveram sucesso em criar interesse.
A bancada gaúcha irá se reunir em fevereiro para escolher quem irá coordenar as articulações em prol do Rio Grande do Sul. O problema é que ninguém mostrou interesse. Se em 2012 o PP e o PSB brigaram publicamente em torno de qual partido iria tomar as rédeas, em 2016, com eleições mais fáceis e sem o fantasma das peleias partidárias, os parlamentares estão preterindo a coordenação da bancada. Nem mesmo as rivalidades entre as legendas e a possibilidade de tratar de emendas milionárias tiveram sucesso em criar interesse.
Muito ônus
A escolha de quem vai liderar a bancada mudou durante o segundo mandato do deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PDT) como coordenador. Antes os partidos faziam um rodízio. Cada legenda tinha direito de indicar um nome para liderar a bancada por um ano. Agora, é eleição simples. Qualquer deputado pode se candidatar. Só que, até agora, nenhum resolveu se apresentar e não há articulação. "É um cargo que não dá muito bônus, mas gera muito ônus. O coordenador não tem uma sala, não tem assessoria. Então, não dá muita briga", disse Cherini. Um dos motivos é o contingenciamento das emendas de bancada.
Campeão dos Agrotóxicos
A Iniciativa 2,4-D, grupo formado pelas empresas Atanor, Dow AgroSciences e Nufarm, entrou em contato com a coluna Repórter Brasília para fazer o seguinte esclarecimento acerca da nota "Campeão dos Agrotóxicos". "O produto conhecido como 'Agente Laranja', utilizado como desfolhante na Guerra do Vietnã, não é comercializado ou empregado na agricultura brasileira. Erroneamente, o herbicida 2,4-D tem sido associado ao Agente Laranja, mas é preciso deixar claro que são duas substâncias muito diferentes. O 2,4-D foi um dos componentes do Agente Laranja, juntamente com outra molécula do grupo fenoxi, o 2,4,5-T. Pesquisadores concluíram que o 2,4,5-T foi o elemento de preocupação no Agente Laranja, em função de possível contaminação por dioxina. Como resultado, sua comercialização foi descontinuada há mais de 25 anos (produção e registro), enquanto o 2,4-D continua a ser um dos herbicidas mais confiáveis e utilizados em todo o mundo. Com mais de 40 mil estudos conduzidos por diversas instituições de pesquisas acadêmicas e governamentais de diferentes nações, o 2,4-D possui registro em cerca de 100 países, incluindo o Brasil, e não é proibido em nenhum lugar do mundo."
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