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Repórter Brasília

- Publicada em 21 de Janeiro de 2016 às 00:19

Cresce o desemprego

O número de desempregados crescerá em 2,3 milhões de pessoas em todo o mundo neste ano e em 1,1 milhão em 2017. Em dois anos, 3,4 milhões de pessoas a mais farão parte do contingente global de desempregados. Do total de trabalhadores que passarão a integrar as estatísticas do desemprego em 2016, segundo a OIT, 700 mil serão brasileiros. Os dados estão no relatório World Employment and Social Outlook - Trends 2016 (Emprego no Mundo e Perspectiva Social - Tendências 2016).
O número de desempregados crescerá em 2,3 milhões de pessoas em todo o mundo neste ano e em 1,1 milhão em 2017. Em dois anos, 3,4 milhões de pessoas a mais farão parte do contingente global de desempregados. Do total de trabalhadores que passarão a integrar as estatísticas do desemprego em 2016, segundo a OIT, 700 mil serão brasileiros. Os dados estão no relatório World Employment and Social Outlook - Trends 2016 (Emprego no Mundo e Perspectiva Social - Tendências 2016).
Demissões aumentam
Para o deputado Covatti Filho (PP), os números anunciados pela OIT só vêm confirmar a difícil situação que vive o povo brasileiro. Segundo Covatti Filho, muitas pessoas estão sendo demitidas por conta da crise que vivemos. "Algumas ainda conseguem ficar mais seis meses utilizando o salário desemprego. Só que, com a crise, em seis meses, é muito difícil arrumar trabalho. Com isso, a pequena rendinha que ainda o auxilia acaba. E o pior é que o desemprego se agrava." Covatti Filho diz que "o Brasil precisa retomar imediatamente o crescimento, pois a situação da crise econômica e política torna insustentável a situação, que já era bem difícil".
Grave recessão
Segundo a OIT, as estimativas se baseiam nas projeções mais recentes de crescimento econômico. Na avaliação da entidade, a desaceleração econômica global ocorrida em 2015 tende a causar um impacto atrasado sobre os mercados de trabalho em 2016, resultando em um aumento nos níveis de desemprego, particularmente nas economias emergentes. A entidade destacou principalmente as economias da Ásia e da América Latina. Segundo a OIT, o Brasil está "entrando em uma severa recessão". Conforme o organismo, o fenômeno de queda na atividade econômica no País e em outras economias emergentes reflete "uma combinação do declínio em preços de commodities (produtos básicos com cotação internacional) e fatores estruturais".
Ingresso nas universidades
Uma nova alternativa para ingresso nas universidades federais está sendo analisada pelo Senado. É um projeto de lei que inclui no processo de seleção as notas obtidas pelos estudantes durante o Ensino Médio. Segundo o senador Paulo Paim (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, a proposta, que partiu de estudantes que integraram o programa Jovem Senador, é um método de cálculo que seria uma opção justa para o ingresso nas universidades.
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