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Política

- Publicada em 07 de Janeiro de 2016 às 14:28

Aprovar a CPMF é questão de saúde pública, diz Dilma

Dilma Rousseff participou de café da manhã com jornalistas

Dilma Rousseff participou de café da manhã com jornalistas


Roberto Stuckert Filho/PR/Divulgação/JC
A presidente Dilma Rousseff disse hoje (7), durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é questão de "saúde pública".
A presidente Dilma Rousseff disse hoje (7), durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é questão de "saúde pública".
"Não é questão só de reequilíbrio fiscal, mas também é questão de saúde pública. Aprovar a CPMF pode ajudar a resolver o problema da saúde pública no país", afirmou.
A presidente também comentou que o país precisará de reformas, como a administrativa e a da Previdência. "O Brasil vai ter que encarar a reforma da Previdência", disse.
Perguntada sobre denúncias de corrupção em seu governo, ela disse que foi "virada do avesso". "Podem continuar me virando do avesso. Não paira sobre mim nenhum embaçamento".
Dilma também afirmou que sua relação com o vice-presidente Michel Temer está "ótima".
A presidente encerrou o café da manhã dizendo que precisava "correr" para embarcar para Porto Alegre onde, nesta manhã, nasceu o seu segundo neto, de sua filha única, Paula.
Guilherme nasceu pouco depois das 7 da manhã, com 51 centímetros e 3 quilos 946 gramas. Dilma, depois de dizer que Gabriel, o primeiro neto, "está lindo", brincou que é "a única avó" que acha recém-nascidos bonitos. A presidente contou que já tem uma receita para evitar o ciúmes de Gabriel, hoje com cinco anos, em relação à chegada do irmão: comprou um presente para Gabriel levar para Guilherme.
Dilma estava alegre e descontraída durante todo o café da manhã. Ao final do encontro chegou a cantarolar trechos dos hinos de Minas Gerais, estado que nasceu e do Rio Grande do Sul, Estado que adotou. Segundo a presidente, seu neto mais velho, Gabriel, "é completamente gaúcho", usa bombacha, lenço vermelho e toma chimarrão. "É maragatérrimo", avisou.
Depois de confidenciar que perdeu 17 quilos no ano passado, informou que o segredo foi um só: trancar a boca. Ela contou que tem comido pouco e evitado muita coisa. Disse, por exemplo, que tem problemas com glúten e que, por isso, não come nem pão integral, mas gosta de tapioca e queijo branco e come arroz.
Avisou que continua pedalando e brincou com fotógrafos e cinegrafistas que nesta quinta-feira teriam "perdido a hora" porque ela saiu mais cedo para se exercitar.
A presidente explicou que não pôde ficar na capital gaúcha esperando o nascimento de Guilherme porque tinha muitos problemas para serem resolvidos em Brasília. Disse ainda que, mesmo com a notícia do nascimento do neto, mais cedo, decidiu realizar o café com os jornalistas e embarcar em seguida. Ela cancelou a agenda da tarde que previa encontro com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A presidente não sabe quantos dias ficará em Porto Alegre porque "depende" do que estiver acontecendo em Brasília. Com informações da Agência Brasil e do Estadão Conteúdo.
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