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POR Roberto Brenol Andrade

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Palavra do Leitor

- Publicada em 28 de Janeiro de 2016 às 15:43

Crédito consignado e o FGTS

Os aposentados da Previdência Social, na grande maioria pessoas idosas e incautas, receberam 15 milhões de cartas, remetidas pelo ex-presidente Lula (PT), comunicando-os de que poderiam assumir empréstimos bancários, cujas prestações mensais seriam descontadas, diretamente, dos seus benefícios. Muitos deles caíram nessa cilada e passaram a ser descontados com taxas que chegaram a quase 300% ao ano e, ao sacarem o saldo desses benefícios, ficaram surpresos com a "mixaria" que representavam. Não sobrou dinheiro nem para a compra de alimentos. Agora, a presidente Dilma Rousseff (PT) quer ampliar esse "benefício", criado pelo Lula, permitindo o uso do FGTS, para a mesma finalidade. Coitados dos trabalhadores! Quando forem sacar o seu FGTS, vão encontrar só o fundo! (Cláudio José Fonseca Ferreira)

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Acusações

Não votei no presidente Lula da Silva nem na presidente Dilma Rousseff, porém, julgo que está ocorrendo quase que um campeonato de acusações na imprensa, para ver quem acusa mais os dois personagens. Não acredito que eles sejam inocentes, mas, convenhamos, uma acusação nova por semana há um ano pelo menos me parece um exagero. A Justiça tem que julgar logo, se há fundamento nas acusações, e livrar o Brasil desse tormento que desmoraliza o País. (Nair Fontes, Porto Alegre)

Freeway

A autopista Porto Alegre-Osório (freeway), considerada a melhor rodovia do Brasil, tem a usá-la uma boa quantidade de motoristas absolutamente irresponsáveis. Ziguezagueiam da esquerda para as direita nas pistas, tomando a frente de outros veículos para serem obrigados a diminuir a velocidade logo em seguida. Para quê, pergunto? Caminhões andam a mais de 100 km/h, quando o limite para eles é de 90 km/h. E na pista do acostamento, permitida usar aos domingos, a correria vai muito além dos 70 km/h permitidos, tornando-se um perigo. Até quando? (José Lombarde, Caxias do Sul/RS)

Ônibus

Querer ônibus e transporte coletivo de graça é uma utopia e demagogia deslavada, seja em São Paulo, no Rio de Janeiro ou em Porto Alegre. Quem vai bancar os bilhões da despesa? As permissionárias ou concessionárias largariam o negócio e caberia às prefeituras arcar com o custo. Aí, outros tributos como o IPTU teriam grande elevação. Porto Alegre teve uma péssima experiência com a encampação e virou uma bagunça. A Carris, que é do governo municipal, cobra tarifas e, mesmo assim, a prefeitura tem de arcar com alguns milhões de reais todos os anos para cobrir os custos. Vamos pedir coisas lógicas e razoáveis, não apenas sair quebrando tudo, com máscaras no rosto, e aí as PMs é que são truculentas, quando reprimem o vandalismo. (Marcos Cesari, Porto Alegre)

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