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Palavra do Leitor

- Publicada em 20 de Janeiro de 2016 às 18:53

FMI e a doença brasileira

Em estando uma pessoa acometida de alguma patologia grave, mantida sem tratamento, evidentemente que o prognóstico médico tem de ser ruim. O nosso País, lamentavelmente, está acometido de três doenças graves: política, econômica e moral. E nada percebido pela sofrida população, sempre pagadora da conta, no sentido da cura. Logo, prognóstico ruim, naturalmente. Os técnicos do FMI afirmam, trata-se de prognóstico, que desde que a falta de tratamento persista, embora não o digam, o País não vai crescer em 2016 e 2017. Sem suporte, porém, porque dependente de medidas de cura, vai crescer em 2018. De qualquer sorte, a posição do FMI deve servir de apelo a medidas públicas sérias, ainda não visíveis, de superação das três crises nos maltratando. Não é crível que tenhamos o diagnóstico e não saibamos qual a terapêutica. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Em estando uma pessoa acometida de alguma patologia grave, mantida sem tratamento, evidentemente que o prognóstico médico tem de ser ruim. O nosso País, lamentavelmente, está acometido de três doenças graves: política, econômica e moral. E nada percebido pela sofrida população, sempre pagadora da conta, no sentido da cura. Logo, prognóstico ruim, naturalmente. Os técnicos do FMI afirmam, trata-se de prognóstico, que desde que a falta de tratamento persista, embora não o digam, o País não vai crescer em 2016 e 2017. Sem suporte, porém, porque dependente de medidas de cura, vai crescer em 2018. De qualquer sorte, a posição do FMI deve servir de apelo a medidas públicas sérias, ainda não visíveis, de superação das três crises nos maltratando. Não é crível que tenhamos o diagnóstico e não saibamos qual a terapêutica. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Inflação e PIB
Não sou economista, sou administrador, mas pela minha experiência - tenho 68 anos e muitas crises vividas - vou opinar sobre o que será nossa economia: inflação, acho que chegaremos a 15%, e nosso PIB cairá entre 6% e 8%. Vou guardar esse e-mail, para publicá-lo novamente no final do ano. (Romualdo Airton de Vargas Silva, Porto Alegre)
Parlamentarismo
O editorial de 19 de janeiro, que se reporta ao parlamentarismo, gostei muito. Sou a favor do parlamentarismo. Creio que o Brasil ainda não achou a sua perfeita identidade política para conseguir se desenvolver. (Edson Olliver, Porto Alegre)
Desigualdade
A Senhora República sempre se mantém em estado casável. Assim sendo, por ser casadeira e fértil, com o marido do momento, tem sempre filho primogênito (dele). Aqui reside o porquê da diferença de tratamento, que Ela dispensa aos filhos, com predileção por alguns poucos, em detrimento dos outros. No contexto matriarcal, nosso Estado, pelo "modus operandi" adotado, amarga "falta de atenção", isto porque não se enquadra, direitinho, na genealogia e esquemas de sua mãe, a Senhora República, sabidamente negociante de grandes méritos. Nosso Estado, por ser operante, produtivo, realizador, assemelha-se ao personagem "Patinho Feio", por ser diferente dos demais. Aqui, talvez, resida o porquê de tudo o que lhe é de direito vir com muito esforço, muita luta intestina, muita demora. O Jornal do Comércio noticiou, no dia 15 de janeiro, que "Repatriação para estados e municípios é vetada". Entende-se que tal decisão obedecerá critério terminativo e igualitário, ou seja, ninguém, nenhum herdeiro, primogênito ou não, receberá qualquer centavo. Será? Veremos, veremos! (Conceição Maria Rocha, professora)
 
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