Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 15 de Janeiro de 2016 às 18:35

Banca lacrada

A reportagem Erro da Smic traz prejuízo a comércio de rua (Jornal do Comércio de 11/1/2016) expõe falta de gestão pública, falta de humanidade, descompromisso com o social comunitário, falta de respeito ao idoso. Não é possível que o prefeito coloque em uma secretaria tão importante para comunidade porto-alegrenses um "alienígena". Aí tem coisa! (Carlos Gehard, Porto Alegre)
A reportagem Erro da Smic traz prejuízo a comércio de rua (Jornal do Comércio de 11/1/2016) expõe falta de gestão pública, falta de humanidade, descompromisso com o social comunitário, falta de respeito ao idoso. Não é possível que o prefeito coloque em uma secretaria tão importante para comunidade porto-alegrenses um "alienígena". Aí tem coisa! (Carlos Gehard, Porto Alegre)
Saúde falida
Sobre a reportagem UPAs podem ser transformadas em UBSs (Jornal do Comércio de 14/1/2016), a saúde nunca tem dinheiro. Se nossos governantes deixassem de se apropriar dos recursos públicos, este tipo de notícia não existiria. Esta vergonha e humilhação que o povo brasileiro passa nas filas da saúde precisa acabar. Temos que exigir que nossos governantes, familiares, dependentes, assessores etc. sejam atendidos no SUS e não nos hospitais de referência de nosso País. Isso precisa acabar e não adianta colocar CPMF novamente que a saúde irá continuar doente. (Fabio Schubert, São Leopoldo/RS)
Solução inadequada
Agora, também o presidente do Banco Central acena com mais uma provável majoração da taxa Selic, a pretexto de controlar a inflação. Como muitos se lembram, essa surrada fórmula não deu resultado em ocasiões anteriores. Por outro lado, gerará um ainda maior desembolso para o Tesouro Nacional, para administrar a dívida pública, quando o ideal é baixar essa taxa, porquanto significaria uma imprescindível bilionária redução no correspondente déficit. Só esta medida dispensaria o aumento de tributos e o retorno da CPMF, pela qual o ex-ministro Joaquim Levy tanto se esforçou, sem qualquer criatividade quanto a outras soluções e sem coragem para exigir da presidente que diminua sensivelmente os gastos públicos. (Adelino Soares, tributarista)
Gestores públicos
Ninguém ignora que estamos em visível e sentida recessão econômica. Em consequência, retirar dinheiro da iniciativa privada via novos tributos ou aumentando alíquotas ou majorando o valor nominal, mesmo seguindo índices inflacionários, agrava o quadro. Os nossos gestores públicos, em regra, nos três níveis, não têm essa compreensão. Pensam que as suas dificuldades têm de ser aliviadas não com enxugamento das máquinas administrativas, mas com a busca de recursos na sociedade, levando empresas e pessoas físicas, fontes geradoras de riquezas, ao desespero. Precisam frequentar cursos de gestão financeira para que entendam que os tributos são produzidos pela atividade positiva da economia, não pela recessão. Crescer para arrecadar, não o contrário, obviamente. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO