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Internacional

- Publicada em 12 de Janeiro de 2016 às 19:21

Grávida de seis meses, brasileira é estuprada e morta

A comerciante Priscila Franco Silva, de 26 anos, moradora de Campinas, interior de São Paulo, foi violentada e morta na cidade boliviana de Puerto Quijarro. Ela estava grávida de seis meses e tinha viajado com um grupo de sacoleiras para comprar roupas a cidade boliviana é vizinha de Corumbá, em Mato Grosso do Sul. O crime aconteceu no dia 8 e até ontem o corpo permanecia em Santa Cruz de La Sierra, à espera de providências da família.
A comerciante Priscila Franco Silva, de 26 anos, moradora de Campinas, interior de São Paulo, foi violentada e morta na cidade boliviana de Puerto Quijarro. Ela estava grávida de seis meses e tinha viajado com um grupo de sacoleiras para comprar roupas a cidade boliviana é vizinha de Corumbá, em Mato Grosso do Sul. O crime aconteceu no dia 8 e até ontem o corpo permanecia em Santa Cruz de La Sierra, à espera de providências da família.
Sem recursos sequer para pagar a viagem de avião, o marido de Priscila, Thiago Henrique Batista Ferreira, de 29 anos, deve viajar hoje de ônibus. Amigos e vizinhos do Jardim Bassoli, onde ela morava, lançaram uma campanha nas redes sociais na tentativa de conseguir dinheiro para o traslado do corpo.
Priscila foi encontrada num matagal, de bruços, com as mãos amarradas, e marcas de tortura. Dinheiro e documentos foram levados. Bolsa de mão, mala e demais pertences estavam junto ao corpo. A perícia concluiu que ela sofreu violência sexual e foi estrangulada. Havia ainda ferimentos e contusões nas costelas. O marido reconheceu a mulher pelas fotos, por meio de tatuagens de borboletas e do nome dele gravado nas costas.
A polícia boliviana pediu às autoridades brasileiras informações sobre os antecedentes criminais de Priscila, para confirmar ou descartar a hipótese de que ela tenha sido morta por traficantes. Para o marido, a hipótese não tem lógica. Ele disse que a mulher viajou com o dinheiro certo para comprar roupas e voltar a Campinas.
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