Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Embaixada dos EUA encerra atividades militares no Sul da Etiópia
A embaixada dos Estados Unidos na Etiópia informou ontem que encerrou suas atividades militares no Sul do país africano. "Os militares norte-americanos não estão mais presentes em Arba Minch (a 450 quilômetros da capital, Adis Abeba). A base nesta cidade não é mais necessária", afirmou o porta-voz da embaixada, David Kennedy.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A embaixada dos Estados Unidos na Etiópia informou ontem que encerrou suas atividades militares no Sul do país africano. "Os militares norte-americanos não estão mais presentes em Arba Minch (a 450 quilômetros da capital, Adis Abeba). A base nesta cidade não é mais necessária", afirmou o porta-voz da embaixada, David Kennedy.
"Em nossas discussões bilaterais sobre cooperação de defesa, nós chegamos a um entendimento comum de que nossa presença em Arba Minch não é mais requerida neste momento", acrescentou Kennedy. A imprensa etíope noticiou em 2011 a abertura da base militar na cidade, embora o governo norte-americano nunca tenha confirmado a sua existência. Um especialista em segurança da capital, que pediu para não ser identificado, afirmou que a base era usada para atacar extremistas islâmicos na Somália.
A Etiópia é um aliado dos EUA no Leste da África e enviou centenas de tropas para a Somália para combater extremistas rebeldes. Os etíopes mantiveram tropas na Somália entre 2006 e 2009 para derrotar os extremistas, em especial o grupo Al-Shabab, afiliado da Al-Qaeda no Leste africano.