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Geral

- Publicada em 07 de Janeiro de 2016 às 22:13

Dois meses após muro do Julinho desabar, tijolos continuam no chão

Os pedaços da estrutura continuam no chão e as obras de reconstrução ainda não começaram

Os pedaços da estrutura continuam no chão e as obras de reconstrução ainda não começaram


FREDY VIEIRA/JC
Passados mais de dois meses do desabamento de parte do muro do Colégio Estadual Júlio de Castilhos, localizado na rua Laurindo, na Capital, os pedaços da estrutura continuam no chão e as obras de reconstrução ainda não começaram. O muro, que é bastante antigo, já apresentava sinais de desgaste, e a situação pode ter se agravado pela umidade das chuvas. Sem a proteção, a lateral da escola continua totalmente aberta.
Passados mais de dois meses do desabamento de parte do muro do Colégio Estadual Júlio de Castilhos, localizado na rua Laurindo, na Capital, os pedaços da estrutura continuam no chão e as obras de reconstrução ainda não começaram. O muro, que é bastante antigo, já apresentava sinais de desgaste, e a situação pode ter se agravado pela umidade das chuvas. Sem a proteção, a lateral da escola continua totalmente aberta.
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