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Dois meses após muro do Julinho desabar, tijolos continuam no chão
Os pedaços da estrutura continuam no chão e as obras de reconstrução ainda não começaram
FREDY VIEIRA/JC
Passados mais de dois meses do desabamento de parte do muro do Colégio Estadual Júlio de Castilhos, localizado na rua Laurindo, na Capital, os pedaços da estrutura continuam no chão e as obras de reconstrução ainda não começaram. O muro, que é bastante antigo, já apresentava sinais de desgaste, e a situação pode ter se agravado pela umidade das chuvas. Sem a proteção, a lateral da escola continua totalmente aberta.
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Passados mais de dois meses do desabamento de parte do muro do Colégio Estadual Júlio de Castilhos, localizado na rua Laurindo, na Capital, os pedaços da estrutura continuam no chão e as obras de reconstrução ainda não começaram. O muro, que é bastante antigo, já apresentava sinais de desgaste, e a situação pode ter se agravado pela umidade das chuvas. Sem a proteção, a lateral da escola continua totalmente aberta.