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Economia

- Publicada em 27 de Janeiro de 2016 às 18:58

Petróleo faz Ibovespa registrar alta de 2,35%


A Bovespa fechou mais um pregão com sinal contrário ao das bolsas norte-americanas. Ontem, subiu, influenciada pela alta do petróleo, puxada por fluxo estrangeiro e conduzida pela forte valorização da Petrobras. O resultado do encontro de política monetária do Federal Reserve colocou as bolsas em Wall Street em baixa e suavizou um pouco os ganhos domésticos.
A Bovespa fechou mais um pregão com sinal contrário ao das bolsas norte-americanas. Ontem, subiu, influenciada pela alta do petróleo, puxada por fluxo estrangeiro e conduzida pela forte valorização da Petrobras. O resultado do encontro de política monetária do Federal Reserve colocou as bolsas em Wall Street em baixa e suavizou um pouco os ganhos domésticos.
O Ibovespa terminou o dia em alta de 2,34%, aos 38.376 pontos, maior alta percentual desde 9 de dezembro. No mês, acumula perda de 11,47%. O giro financeiro totalizou R$ 6,238 bilhões.
Petrobras fechou entre as altas do Ibovespa, depois que a ON disparou 9,73% e a PN, 8,81%. Os bancos tiveram um desempenho mais comedido em relação ao resto do mercado, com altas mais modestas, em dia de divulgação de dados de crédito pelo Banco Central. Bradesco PN subiu 1,22%, Itaú Unibanco PN, 0,38%. Santander unit avançou 0,55%, após divulgação do balanço com lucro gerencial de R$ 1,607 bilhão no quarto trimestre de 2015, 5,6% a mais do que o registrado no mesmo intervalo de 2014. BB ON, no entanto, perdeu 1,47%.
JBS ON caiu 14,71% e liderou as perdas do índice, ainda repercutindo a notícia de que o Ministério Público abriu ação contra nove investigados ligados à holding J&F, que controla o Grupo JBS, e ao Banco Rural, instituição-chave no caso do Mensalão, por crime contra o Sistema Financeiro Nacional.
Após ceder mais de 1% nesta quarta-feira, o dólar conseguiu se firmar em alta ante o real durante a tarde e fechar com elevação de 0,88%, aos
R$ 4,0981. Fatores técnicos contribuíram para o avanço da moeda norte-americana, assim como os movimentos em torno da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), que saiu no fim da tarde.
Os juros futuros de curto prazo completaram uma semana de quedas consecutivas nesta quarta-feira, desde que o Copom manteve a Selic em 14,25%, contrariando o consenso de apostas em torno de uma elevação da taxa.
O DI abril de 2017 fechou em 14,240%, de 14,255% no ajuste de ontem. O DI janeiro de 2017, cujo ajuste ontem foi de 14,730%, terminou em 14,700%. O DI janeiro de 2021 subiu de 16,37% para 16,44%.
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