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Economia

- Publicada em 26 de Janeiro de 2016 às 17:17

Associação defende ingresso de indústrias no mercado livre

A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) defendeu ontem o acesso de todas as unidades fabris instaladas no Brasil ao mercado livre de energia. Segundo a entidade, a medida estimularia o setor produtivo, com redução da taxa inflacionária e impulso ao crescimento econômico.
A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) defendeu ontem o acesso de todas as unidades fabris instaladas no Brasil ao mercado livre de energia. Segundo a entidade, a medida estimularia o setor produtivo, com redução da taxa inflacionária e impulso ao crescimento econômico.
O mercado de energia no País é dividido entre a contratação regulada e a contratação livre. Na segunda modalidade, os consumidores livres compram energia diretamente dos geradores ou comercializadores, por meio de contratos bilaterais com condições livremente negociadas.
Segundo a Abraceel, "atualmente, apenas 15 mil indústrias no País têm acesso ao mercado livre, por força da regulação em vigor, sendo que o País possui cerca de 330 mil indústrias". A entidade destacou a previsão de preços "extremamente favoráveis" no mercado livre de energia pelo período de 2016 a 2020, "em função da sobra energética no sistema".
Ainda de acordo com a Abraceel, dois estudos sobre o assunto projetam uma redução de 46% na conta de luz das indústrias que podem negociar diretamente no mercado livre de energia.
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