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Economia

- Publicada em 10 de Janeiro de 2016 às 19:42

Investidores esperam ainda mais volatilidade nas ações da China

Os investidores chineses preparam-se para mais volatilidade no mercado acionário e no cambial nesta semana, após uma crise de confiança no gerenciamento da economia por Pequim causar turbulências nos mercados nos primeiros dias de negociação de 2016. No topo da lista de desejos dos investidores está uma maior clareza do Banco do Povo da China (PBoC) sobre sua política para o yuan e uma melhor comunicação do regulador do mercado de ações do país.
Os investidores chineses preparam-se para mais volatilidade no mercado acionário e no cambial nesta semana, após uma crise de confiança no gerenciamento da economia por Pequim causar turbulências nos mercados nos primeiros dias de negociação de 2016. No topo da lista de desejos dos investidores está uma maior clareza do Banco do Povo da China (PBoC) sobre sua política para o yuan e uma melhor comunicação do regulador do mercado de ações do país.
As ações na China recuaram 10% na última semana, enquanto Pequim permitia uma desvalorização maior que a prevista do yuan ante o dólar. A postura da China gerou mais preocupações entre os formuladores de política monetária sobre a condição econômica desse país.
Investidores e operadores também ficaram confusos com o novo sistema de circuit breaker, segundo o qual as negociações seriam encerradas no dia sempre que um índice acionário do país recuasse 7%. Na quinta-feira, as bolsas de Xangai e Shenzhen fecharam apenas 29 minutos após abrir, em meio a uma frenética onda de vendas de papéis.
Em Hong Kong, a queda semanal da bolsa foi de 6,7%. O índice europeu Stoxx 600 caiu 6,7%, maior recuo semanal desde 2011. Em Nova Iorque, o Dow Jones caiu 6,2% na semana.
Sem medidas específicas de política previstas, investidores observam qualquer declaração de autoridade chinesa que possa mudar as avaliações. "O mercado deve recuperar parte das perdas, mas isso depende de quão bem o regulador pode restaurar a confiança do investidor", afirmou Deng Wenyuan, analista da corretora Soochow Securities.
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