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OPINIÃO

- Publicada em 20 de Janeiro de 2016 às 15:52

Trabalhe mais vivendo melhor

 Luis Kazuo - divulgação Arkadin

Luis Kazuo - divulgação Arkadin


ARKADIN/DIVULGAÇÃO/JC
Apesar do uso de ferramentas de comunicação remota não ser novidade no mercado, as atuais evoluções no setor colocam este tipo de tecnologia novamente em alta, oferecendo soluções em nuvem que proporcionam mobilidade e segurança aos usuários. A aceitação das ferramentas por parte dos colaboradores e os benefícios gerados para as empresas que trabalham com este tipo de tecnologia são fatores que impulsionam a adoção de tecnologias colaborativas. Economia em passagens aéreas, hospedagem, redução de horas extras e pagamentos de deslocamento são exemplos de como se comunicar remotamente traz benefícios para grandes corporações.
Apesar do uso de ferramentas de comunicação remota não ser novidade no mercado, as atuais evoluções no setor colocam este tipo de tecnologia novamente em alta, oferecendo soluções em nuvem que proporcionam mobilidade e segurança aos usuários. A aceitação das ferramentas por parte dos colaboradores e os benefícios gerados para as empresas que trabalham com este tipo de tecnologia são fatores que impulsionam a adoção de tecnologias colaborativas. Economia em passagens aéreas, hospedagem, redução de horas extras e pagamentos de deslocamento são exemplos de como se comunicar remotamente traz benefícios para grandes corporações.
Para um colaborador, é sempre importante economizar verbas da companhia, mas, ao ver a quantidade de horas que ele pode aproveitar em sua rotina diária por evitar deslocamentos desnecessários, ele percebe um ganho real e consolida a importância de sua vida pessoal para a corporação em que trabalha. Com essa prática, tanto companhia quanto funcionário ficam satisfeitos, estreitando o laço profissional.
Os ganhos na qualidade de vida do colaborador não são poucos: redução de desgaste com viagens, maior independência na gestão de tempo, mais conforto e disposição ao escolher o seu próprio local de trabalho, entre outros. Para as empresas, como já falado, incluímos economia de capital e melhor produtividade de seus funcionários.
Vale lembrar que, apesar de todos esses benefícios, empresa e colaborador precisam estar em sintonia fina ao usar este tipo de tecnologia para extrair o melhor resultado. Estabelecer uma plataforma de confiança, que proporcione segurança e mobilidade ao funcionário é um pré-requisito fundamental. Além disso, gestores de pessoas precisam ficar atentos à organização dos funcionários, procurando interferir o mínimo possível na sua rotina, estabelecendo horários fixos para a comunicação entre a equipe.
Com uma estratégia bem alinhada, a adoção de um serviço de comunicação remota é garantia de sucesso. Segundo pesquisa global da IDC Internacional, 70% dos gerentes que usam comunicações colaborativas afirmam que houve uma melhora de produtividade, além de 47% dos colaboradores afirmarem trabalhar mais em casa do que no local de trabalho, pois querem "mostrar mais serviço".
Por fim, vale o conselho: As novas gerações chegam ao mercado não mais buscando posições bem-remuneradas e cargos executivos; buscam oportunidades que sejam uma união entre reconhecimento profissional e seu estilo de vida, em que a flexibilidade é palavra-chave para empresas, diretores e líderes que pretendem contar com pessoas de destaque em suas equipes.

Concorrência: ameaça ou oportunidade?

O que seria da empresa se ela não tivesse concorrência? A competitividade entre empresas está mais acentuada, e entender a concorrência de perto, poderá trazer benefícios para sua organização. A ameaça da concorrência pode se transformar em grande oportunidade. Neste contexto, dou algumas dicas sobre como a concorrência pode servir como fonte de inspiração. Fique atento aos pontos fracos de seu concorrente: se eles representam os seus pontos fortes, você tem grandes chances de surpreender o mercado.
Faça o dever de casa: para entender o concorrente, não será preciso ir muito longe. Muitas empresas possuem um histórico informatizado de oportunidades ganhas e perdidas. Neste caso, será possível mapear as informações importantes e pontuar fatores que contribuíram para o sucesso e fracasso. O ranking deve ser monitorado com o objetivo de se chegar ao topo. Será importante converter erros em acertos e tranformar oportunidades em negócio fechado.
Fontes externas: destaco o site do concorrente, notícias, redes sociais (certifique-se antes da veracidade da informação) e principalmente o seu cliente. Estude o mercado, fique atento aos casos de benchmarking, modelos de procedimentos adotados por empresas que são referências, mesmo que não concorrentes, poderão ser adaptadas em sua empresa.
Evite promessas: não caia na tentação de se praticar o "precinho" e "prazão", muitas vezes estimulados pela concorrência. É preciso ter um fluxo de caixa estável para se praticar essas ações.
Seu cliente merece atenção: conheça profundamente o seu cliente a ponto de atendê-lo 100%. Caso contrário, ele irá bater na porta do seu vizinho, seu concorrente.
Cliente oculto: bastante aplicado para avaliar a qualidade, atendimento e processos da própria empresa, vem sendo aplicado também para entender melhor a concorrência. É comum em pequenas empresas o próprio dono ser cliente do seu concorrente para estudá-lo melhor. O cliente é o seu desejo, o concorrente o seu rival. É preciso sempre buscar a superação, para surpreendê-los.