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LEITURA

- Publicada em 13 de Janeiro de 2016 às 17:00

O poder da mulher

 a revolução das 7 mulheres - sem crédito

a revolução das 7 mulheres - sem crédito


DIVULGAÇÃO/JC
Há uma revolução da longevidade acontecendo no mundo. E no Brasil também. O Brasil passou de um país jovem para um país maduro atualmente existem mais pessoas maduras do que há cinco décadas. Será necessário criar na sociedade uma nova visão sobre o envelhecimento e novos valores culturais que abracem essa população sem preconceitos, de uma forma como nunca foi feita antes.
Há uma revolução da longevidade acontecendo no mundo. E no Brasil também. O Brasil passou de um país jovem para um país maduro atualmente existem mais pessoas maduras do que há cinco décadas. Será necessário criar na sociedade uma nova visão sobre o envelhecimento e novos valores culturais que abracem essa população sem preconceitos, de uma forma como nunca foi feita antes.
O ponto de partida para essa incontornável transformação é entender que a Terceira Idade não é um borrão sem nuances. Há vários nichos com diferentes necessidades, aspirações e estilos de vida. É imprescindível enxergar o detalhe. As mulheres têm um papel crucial nessa nova sociedade que precisamos construir, especialmente um grupo de mulheres ativíssimas que já provou o seu valor na revolução feminina da segunda metade do século passado e está outra vez abrindo novos caminhos para as gerações futuras.
Este livro, da jornalista Marcia Neder, traz uma pesquisa qualitativa que retrata os sete perfis que representam as mulheres dessa geração revolucionária e mais uma série de dados que mostram em detalhes quem são, o que pensam, como fazem as escolhas, como enxergam o futuro ainda longo que têm pela frente e a responsabilidade do próprio papel nessa nova sociedade. A autora trata de temas como o comportamento na internet, a carreira e como escapar das caricaturas e preconceitos atribuídos à mulher.
A Revolução das 7 mulheres; Marcia Neder; Editora Senac; 1ª edição; R$ 59,90;
312 páginas.
 

Anatomia das crises

 manias, pânicos e crises - sem crédito

manias, pânicos e crises - sem crédito


DIVULGAÇÃO/JC
Considerada umas das melhores e mais completas análises da evolução do sistema financeiro, Manias, pânicos e crises narra, de forma envolvente, a história da euforia e da depressão financeira dos últimos 400 anos. Ao longo dos capítulos, Kindleberger e Aliber mostram de que maneira manias geram pânicos, que por sua vez originam crises, colocando a turbulência do mundo financeiro em perspectiva. É evidenciado de forma clara que essas crises têm características muito semelhantes e, por isso, olhar para história ajuda a entender as origens e as consequências desses fenômenos.
O livro está em sua sexta edição internacional, com a preocupação de estar atualizada quanto à história e à anatomia desses desajustes financeiros. A análise dos autores inclui dois fatores importantes pouco abordados em outras obras: a psicologia (a importância do comportamento psicológico do investidor em oposição à premissa de racionalidade econômica) e o papel da mídia na propagação das bolhas e pânicos. Inclui também a primeira crise global do século XXI, nos anos de 2007-2008, em uma perspectiva reflexiva que não é feita por nenhum outro livro. Por estas páginas desfilam os piores especuladores, as maiores fraudes e os instantes de loucura coletiva em que milhares de investidores perderam tudo o que tinham.
Manias, pânicos e crises - uma história das crises financeiras; Charles Kindleberger; Editora Saraiva;
6ª edição; R$ 44,20;
416 páginas; disponível
também em versão digital. 

Outro caminho

 o mito do progresso - sem crédito

o mito do progresso - sem crédito


DIVULGAÇÃO/JC
O progresso, acumulado por séculos e perseguido incessantemente, tem trazido felicidade para o ser humano? Ele tem tornado as pessoas melhores? Enfrentamos um paradoxo: destruição, morte e desesperança acompanham incríveis inovações tecnocientíficas. Vivemos, hoje, momentos mais inquietantes que os dos perigos nucleares, porque agora, por exemplo, são mais graves os dilemas éticos e morais dos riscos da microbiologia e da genética.
Nesse cenário nebuloso, esta obra realiza uma exegese do conceito de progresso, procurando entender o quanto nele se ocultam interesses meramente hegemônicos. O autor recupera a posição da maioria dos pensadores que se dedicaram mais detidamente ao tema do progresso. Sem pretender negar os benefícios da vertiginosa evolução das tecnologias, Gilberto Dupas descontrói o discurso sobre o progresso defendido por elites econômicas, apelando para argumentos de natureza ética e filosófica a fim de sustentar visões alternativas que, eventualmente, forneçam subsídios para políticas que evitem ou adiem uma tragédia.
O livro alinha-se com a ideia de que o progresso não passa de um mito renovado por um aparato ideológico interessado mais na omissão das multidões do que na ação de seus intelectuais, ressaltando que somente o exercício da crítica, com força e autonomia, poderá fazer acreditar em resultados mais animadores para a humanidade.
O mito do progresso;
Gilberto Dupas;
Editora Unesp; 2ª edição;
R$ 48,00; 332 páginas.