O e-commerce tem movimentado o comércio de bens de consumo no País e, somente em 2015, faturou R$ 18,6 bilhões. Isso prova que as negociações na web são uma fatia importante do mercado que gera bons resultados, mesmo em tempos de crise. Esse mercado caminha para um novo paradigma de consumo, em que o consumidor dita as regras, escolhe quanto e como quer pagar e exige o melhor custo-benefício. Essa tendência do mercado requer que as empresas estejam mais preparadas para dialogar com um consumidor ciente de sua liberdade de escolha. Afinal, é ele quem detém o poder de compra.
Para que aconteça este aperfeiçoamento, bem como o sucesso e desenvolvimento da relação de compra e venda, será preciso "descomplicar e democratizar" a web - e aqui precisamos falar também com o comerciante. Sempre que pensamos na "inclusão digital", olhamos apenas para o usuário que pode tornar-se um consumidor, criamos meios para facilitar o acesso. Mas e o lado de quem vai oferecer o produto ou serviço?
Mantemos plataformas complexas, dispendiosas e o resultado é a não inclusão digital das pequenas empresas, que ficam à margem do mercado. É preciso desenvolver a cultura digital para estas empresas. Para quem quer se sobressair no cenário atual e garantir um lugar de destaque lá na frente, o futuro é agora!