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Imprensa

- Publicada em 05 de Janeiro de 2016 às 18:12

15 anos de Empresas & Negócios: muitos motivos para ler

 Capa da primeira edição do caderno (clique para ampliar)

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Reprodução/jc
Em 8 de janeiro de 2001, o Empresas & Negócios (E&N) estampava em sua primeira edição a manchete "Mercado de Capitais espera nova redução de juros". Em ampla cobertura, trazia as expectativas de empresários e economistas para a queda da taxa referencial, então em 15,75%. Alguns dias depois, o Comitê de Política Monetária do Banco Central acenava com um recuo de 0,5 ponto percentual no juro, fixando a Selic em 15,25%, muito próxima da alíquota que vigora hoje (14,25%). A manchete de 15 anos atrás poderia facilmente ser replicada hoje, afinal o Brasil continua ostentando uma das taxas mais elevadas do planeta.
Em 8 de janeiro de 2001, o Empresas & Negócios (E&N) estampava em sua primeira edição a manchete "Mercado de Capitais espera nova redução de juros". Em ampla cobertura, trazia as expectativas de empresários e economistas para a queda da taxa referencial, então em 15,75%. Alguns dias depois, o Comitê de Política Monetária do Banco Central acenava com um recuo de 0,5 ponto percentual no juro, fixando a Selic em 15,25%, muito próxima da alíquota que vigora hoje (14,25%). A manchete de 15 anos atrás poderia facilmente ser replicada hoje, afinal o Brasil continua ostentando uma das taxas mais elevadas do planeta.
O E&N acompanha há 15 anos a sina do juro alto, da inflação fora de controle, da política cambial, da falta de planejamento de longo prazo e das tentativas de nossos governantes de propor políticas de desenvolvimento capazes de colocar o Brasil ao lado das grandes potências. Não foram poucas também as oportunidades em que o suplemento de economia e negócios mais importante do Rio Grande do Sul abriu suas páginas para difundir as melhores práticas de gestão e de sucesso empresarial. Desde que passou a circular, dialogou com os grandes e com os pequenos empresários, com os gestores públicos e com as organizações não governamentais, difundido ideias e propondo soluções.
Para inaugurar uma nova fase e comemorar com estilo 15 anos de contribuição ao debate das causas mais relevantes e urgentes da economia, o E&N circula, a partir de hoje, com um novo desenho gráfico, mais moderno, mais arejado e mais estimulante à leitura, valorizando ainda mais o produto editorial. No que toca ao conteúdo, a publicação permanece fiel aos princípios de sua criação: discutir temas atuais, com profundidade e isenção, abrindo canais a todas as correntes de pensamento que possam contribuir para um País melhor e mais justo.
Desde a primeira edição, o E&N aperfeiçoou a abordagem crítica, criou sessões para opinião e debate, como "Com a Palavra", "Responsabilidade Social", "De Salto Alto", "Empresários e Cia" e "Intervalo", transformando-se, ao longo do tempo, no mais premiado veículo econômico do Rio Grande do Sul, graças a uma equipe de colaboradores altamente especializada e preparada para tratar com simplicidade e clareza de questões de grande complexidade. Dedica ainda espaço para articulistas e sugere publicações dirigidas a empresários, profissionais liberais, acadêmicos e estudantes.
O primeiro tema abordado pelo então nascente Empresas & Negócios, no distante 8 de janeiro de 2001, evidentemente, não se esgotou. A economia é dinâmica, e o País segue perseguindo o equilíbrio entre juros, inflação, câmbio, desenvolvimento e bem-estar social. E o Empresas e Negócios continuará a dedicar suas páginas ao debate dos assuntos mais importantes da atividade econômica, dando voz às melhores práticas e teses alinhadas com o crescimento, sem abrir mão da crítica, do contraditório e da pluralidade de pensamento. Assim foi nos últimos 15 anos e assim continuará sendo.

Responsabilidade Social: espaço para valorizara vida e as iniciativasde mútua colaboração

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Reprodução/jc
O espaço valoriza iniciativas de empresas, de corporações sem fins lucrativo e de organizações de qualquer natureza que desenvolvem projetos em prol da vida e do bem-estar do indivíduo ou de grupos de indivíduos, valorizando práticas e conceitos de cidadania e mútua colaboração. A solidariedade e a sustentabilidade estão no núcleo da sessão Responsabilidades Social, produto editorial criado em 25 de abril de 2005 para difundir ações de caráter educativo relacionadas à proteção a vulneráveis, ao meio ambiente e à celebração da vida. Neste espaço, o leitor encontra ânimo para se engajar em projetos de apoio a iniciativas solidárias. 

Com a Palavra: fórum dos grandes debates da economia gaúcha e brasileira

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Reprodução/jc
Publicada pela primeira vez no dia 25 de maio de 2009, data de aniversário do Jornal do Comércio, a seção Com a Palavra promove encontros semanais entre o leitor e personalidades com expertise em suas áreas de atuação, capazes de interpretar a dinâmica econômica, empresarial e de mercado, de forma aprofundada e didática. É um espaço aberto a empresários, economistas e especialistas com longa história de mercado e vasta reserva de conhecimento em segmentos como agronegócio, varejo, finanças, gestão, governança, investimentos, mercado de capitais, negócios corporativos, recursos e humanos e tecnologia.

De Salto Alto: Universo feminino e empreendedorismo em entrevistas e dicas

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Reprodução/jc
A coluna tem o compromisso de difundir práticas empreendedoras femininas, tendências, comportamentos e negócios de moda, com entrevistas e dicas ligadas ao universo das mulheres. Para marcar a estreia, em 1 de julho de 2013, entrevistou uma das 10 mulheres de negócios mais poderosas do Brasil, Sônia Hess, então presidente da Dudalina. A empresária e consultora de moda Costanza Pascolato conversou com a coluna em março deste ano. Também passaram pela espaço renomados estilistas brasileiros com reconhecimento internacional, como Lino Villaventura, João Pimenta, Gloria Coelho e Helen Rödel.