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- Publicada em 12 de Janeiro de 2016 às 22:26

'Escolas devem dar menor gasto possível às famílias'

 25 FEIRA DO MATERIAL ESCOLAR DE ESCOLAR NA PRAÇA DA ALFÂNDEGA.    NA FOTO: MOVIMENTO NA FEIRA NO PRIMEIRO DIA DE FUNCIONAMENTO

25 FEIRA DO MATERIAL ESCOLAR DE ESCOLAR NA PRAÇA DA ALFÂNDEGA. NA FOTO: MOVIMENTO NA FEIRA NO PRIMEIRO DIA DE FUNCIONAMENTO


ANTONIO PAZ/JC
Isabella Sander
Estão abertas até sexta-feira as matrículas da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul. Após a confirmação da vaga, as escolas normalmente entregam uma lista de materiais escolares necessários para a frequência nas aulas. Apesar de essa lista ser de responsabilidade das instituições de ensino, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) orienta os estabelecimentos a gerarem o menor gasto possível às famílias, atendo-se, principalmente, a objetos de uso pessoal, e não coletivo.
Estão abertas até sexta-feira as matrículas da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul. Após a confirmação da vaga, as escolas normalmente entregam uma lista de materiais escolares necessários para a frequência nas aulas. Apesar de essa lista ser de responsabilidade das instituições de ensino, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) orienta os estabelecimentos a gerarem o menor gasto possível às famílias, atendo-se, principalmente, a objetos de uso pessoal, e não coletivo.
Segundo a diretora do Departamento Pedagógico da Seduc, Márcia Coiro, a orientação é procurar não dar à família custo nenhum, ou o menor possível. "É claro que há os materiais de uso pessoal, como cadernos e lápis. Mesmo assim, pedimos que as Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) orientem usando o bom senso", explica. A necessidade de demanda de materiais destinados à organização da escola deve ser discutida com o Conselho Escolar, que faz um trabalho em parceria com a Seduc em cada instituição.
Materiais como papel higiênico, por exemplo, devem ser previstos no recurso de autonomia financeira do estabelecimento. "A forma como a escola organiza sua verba é importante e esses itens são prioritários. Recomendamos que não se coloque materiais de uso coletivo na lista escolar. Quando isso ocorre e chega a informação à Seduc, chamamos os diretores para saber por que isso está acontecendo", revela Márcia.
O uso de uniformes deve ser acordado entre a instituição de ensino e o Conselho Escolar. "Há escolas que conseguem sensibilizar os pais para o uso de uniforme, que facilita a identificação dos alunos e o disciplinamento, através da definição de uma contribuição pequena para a confecção da vestimenta, por exemplo. Entretanto, essa não é uma orientação da Seduc, e fica a critério de cada instituição", esclarece a diretora.
A escola pública é um espaço para todos os alunos que procuram matrícula, tendo condições financeiras ou não. "Quando a escola discute o uso de uniforme, é preciso muita cautela e a garantia de que todos terão acesso à vestimenta. Isso precisa ser estendido a todos, sem prejuízo", assegura Márcia.
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