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Palavra do Leitor

- Publicada em 06 de Janeiro de 2016 às 18:49

Cães nos Açorianos

Na condição de leitor e cidadão, solicito a correção de informação divulgada na Imagem do Dia (Jornal do Comércio, 6/1/2016), referente ao Monumento aos Açorianos, em Porto Alegre. Ao contrário do que diz a nota, o local não "era" frequentado por donos de cães de estimação. Ele ainda "é" muito utilizado por pessoas que, na falta de espaços cercados para deixar seu animal correr e brincar sem perigo, reúnem-se diariamente ao redor do monumento. Na terça-feira, havia pelo menos 10 pessoas reunidas por volta das 18h30min com seus respectivos cães naquele local. Sugiro ao JC consultar donos dos animais de estimação que frequentam o local para tornar pública a nossa preocupação com a remoção da cerca. Criou-se, ali, um local que atende à demanda de um perfil de público que cresce cada vez mais e sente a falta de espaços semelhantes nas proximidades do Centro Histórico e da Cidade Baixa. A Redenção, com a insegurança que nos assusta diariamente, deixou de ser uma opção. (Júlio Cunha Neto, Porto Alegre)
Na condição de leitor e cidadão, solicito a correção de informação divulgada na Imagem do Dia (Jornal do Comércio, 6/1/2016), referente ao Monumento aos Açorianos, em Porto Alegre. Ao contrário do que diz a nota, o local não "era" frequentado por donos de cães de estimação. Ele ainda "é" muito utilizado por pessoas que, na falta de espaços cercados para deixar seu animal correr e brincar sem perigo, reúnem-se diariamente ao redor do monumento. Na terça-feira, havia pelo menos 10 pessoas reunidas por volta das 18h30min com seus respectivos cães naquele local. Sugiro ao JC consultar donos dos animais de estimação que frequentam o local para tornar pública a nossa preocupação com a remoção da cerca. Criou-se, ali, um local que atende à demanda de um perfil de público que cresce cada vez mais e sente a falta de espaços semelhantes nas proximidades do Centro Histórico e da Cidade Baixa. A Redenção, com a insegurança que nos assusta diariamente, deixou de ser uma opção. (Júlio Cunha Neto, Porto Alegre)
Cães nos Açorianos II
O Monumento aos Açorianos "é" frequentado, todos os dias, desde que a cerca foi instalada. São diversas pessoas e animais ocupando um espaço público de forma consciente e assídua, revelando a carência da cidade por cachorródromos seguros, limpos e acessíveis, tal e qual acabou se transformando o Monumento aos Açorianos por força da presença da população. A prefeitura precisa oferecer uma alternativa, ou a cidade se tornará um cartão postal reformado e vazio, sem vida, triste. Aliás, a prefeitura deve oferecer espaços desse perfil em todos os bairros, descentralizando os grandes e lotados parques, estimulado a convivência entre as vizinhanças, aumentando a segurança que somente as cidades vividas plenamente por seus habitantes e turistas são capazes de oferecer. (Camila Doval, Porto Alegre)
Cães nos Açorianos III
Como moradora do Centro Histórico, juntamente com vizinhos, levo meu cachorro para brincar no Monumento aos Açorianos, justamente por ser cercado e não oferecer perigo de nenhum bichinho fugir. Não temos alternativa para oferecer um momento de bem-estar aos nossos pets, e nos mobilizamos via rede social e por meio de ligações e e-mails a diversas entidades ligadas à prefeitura para que não retirem a cerca dali. Ainda frequentamos o local. Não há outros espaços perto do Centro. O Parque da Redenção, por exemplo, tem cachorródromo, mas não é cercado. (Aline Aver Vanin, Porto Alegre)
Começo de Conversa
Muito legal a nota Novo point de Porto Alegre, na coluna Começo de Conversa (Jornal do Comércio, 4/1/2016). Ficamos muito felizes, pois nosso objetivo também é movimentar a cidade, fomentar novos espaços, onde as pessoas possam ter opções e ocupá-los. A cidade não deve parar mesmo! (Lídio H. Freitas Jr., sócio-proprietário do La Cava)
 
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