Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 04 de Janeiro de 2016 às 15:41

David Cameron minimiza ameaças do Estado Islâmico

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, minimizou ontem as ameaças feitas pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em um vídeo veiculado no fim de semana na internet. "É um material desesperado feito por uma organização que faz o máximo para ser a mais desprezível possível", disse Cameron sobre o vídeo em que cinco supostos espiões britânicos são mortos a tiros por homens encapuzados. "É um grupo que também está perdendo território e, acredito, a simpatia das pessoas."
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, minimizou ontem as ameaças feitas pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em um vídeo veiculado no fim de semana na internet. "É um material desesperado feito por uma organização que faz o máximo para ser a mais desprezível possível", disse Cameron sobre o vídeo em que cinco supostos espiões britânicos são mortos a tiros por homens encapuzados. "É um grupo que também está perdendo território e, acredito, a simpatia das pessoas."
Autoridades de inteligência britânicas estão estudando o vídeo para obter pistas sobre a identidade do homem mascarado que aparece nas imagens prometendo, em inglês com sotaque britânico, invadir o Reino Unido e estabelecer a sharia - a lei islâmica. Aparentemente, ele é um substituto para Mohammed Emwazi, o terrorista de sotaque britânico que decepava cabeças de reféns nos primeiros vídeos do EI e ficou conhecido como "Jihadi John". Emwazi foi morto em um ataque de drone em novembro, na Síria.
Este é o primeiro vídeo do Estado Islâmico a ameaçar o Reino Unido desde que o Parlamento britânico aprovou, em dezembro, uma autorização dando poderes a Cameron para lançar ataques aéreos em posições do grupo extremista na Síria. "Estamos examinando o conteúdo do vídeo. Ele serve como uma lembrança da barbaridade do EI e do que o mundo enfrenta com estes terroristas", disse Helen Bower, porta-voz do primeiro-ministro. "Ele também é claramente uma peça de propaganda e deve ser tratado como tal."
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO