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Política

- Publicada em 30 de Dezembro de 2015 às 19:19

Metade dos ministros fazem recesso de fim de ano

Ao contrário da presidente Dilma Rousseff (STF), que abriu mão do recesso de fim de ano e cumpre agenda normal nesta semana, 15 dos 31 ministros resolveram se ausentar de Brasília e só devem retornar à Esplanada dos Ministérios na próxima segunda-feira.
Ao contrário da presidente Dilma Rousseff (STF), que abriu mão do recesso de fim de ano e cumpre agenda normal nesta semana, 15 dos 31 ministros resolveram se ausentar de Brasília e só devem retornar à Esplanada dos Ministérios na próxima segunda-feira.
Segundo levantamento feito pelo jornal O Estado de S.Paulo, alguns ministros aproveitaram o período para tirar férias e adiar ainda mais o retorno à capital federal. Esse foi o caso de Aloizio Mercadante, ex-ministro da Casa Civil, que hoje está à frente do Ministério da Educação. Braço direito de Dilma até outubro, ele só vai voltar ao batente no dia 11.
Desses 15 ministros, dois deles afirmaram que não estão em Brasília, mas que continuam trabalhando normalmente. André Figueiredo (Comunicações) disse que aproveitou o fim do ano para visitar órgãos ligados à pasta no Ceará, seu estado natal. Já a assessoria de Helder Barbalho (Secretária de Portos) afirmou que ele está despachando do Rio de Janeiro. Os compromissos de ambos não foram registrados nas agendas disponíveis nos sites dos ministérios.
Dos três ministros que ocupam gabinetes no Palácio do Planalto, apenas o da Comunicação Social, Edinho Silva, optou por desfrutar do período de recesso. Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) cumprem expediente normal nesta semana. Os dois, inclusive, têm sido convocados pela presidente para reuniões diárias.
Os novos ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Valdir Simão, também não tiveram descanso e tiveram de comparecer a uma reunião no Palácio da Alvorada já na segunda-feira. Na pauta do encontro, o desafio de colocar em prática medidas para o País voltar a crescer.
O titular da pasta do Trabalho e da Previdência Social, Miguel Rossetto, por sua vez, foi escalado, nesta terça-feira, para anunciar o reajuste do salário-mínimo, que passou de R$ 788,00 para R$ 880,00.
O advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, responsável pela defesa de Dilma no processo de impeachment, também optou por não se afastar de Brasília.
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