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Palavra do Leitor

- Publicada em 17 de Dezembro de 2015 às 15:02

Duas medidas

Referente ao comentário nesta coluna, edição de 17/12/2015 do Jornal do Comércio, dos advogados Ricardo Gehling e Roberto Siegmann, mas não entrando no mérito, faço o comentário de que esse caso do jogador Leandro Damião com o Santos começou há um ano e já está praticamente resolvido. Eu fui demitido de empresa sem justa causa em março de 2014, e não pagaram minha rescisão. Entrei na Justiça do Trabalho (Porto Alegre) e, na primeira e única audiência, em 04/12/2014, foi selado um acordo. A empresa não cumpriu o acordo feito na frente do juiz do Trabalho, ou seja, a empregadora fez o juiz e eu perdermos tempo nesta audiência. Já estamos adentrando o ano de 2016 e nada, nem uma providência da Justiça do Trabalho a respeito. A empregadora não teve um mínimo de respeito pelo juiz, por mim e principalmente pela Justiça do Trabalho, e fica por isso mesmo? O jogador Damião falou em entrevista que estava "angustiado", pois tem mulher e filho para sustentar. O que sobra para mim e minha família então, pobres mortais? Está certo, ele é jogador de futebol, é famoso. Segundo Aristóteles, o termo justiça denota, ao mesmo tempo, legalidade e igualdade. Assim, justo é tanto aquele que cumpre a lei justiça em sentido estrito quanto aquele que realiza a igualdade, justiça em sentido universal. (Roberto Lopes, Gravataí/RS, autor de ação trabalhista na 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre)
Referente ao comentário nesta coluna, edição de 17/12/2015 do Jornal do Comércio, dos advogados Ricardo Gehling e Roberto Siegmann, mas não entrando no mérito, faço o comentário de que esse caso do jogador Leandro Damião com o Santos começou há um ano e já está praticamente resolvido. Eu fui demitido de empresa sem justa causa em março de 2014, e não pagaram minha rescisão. Entrei na Justiça do Trabalho (Porto Alegre) e, na primeira e única audiência, em 04/12/2014, foi selado um acordo. A empresa não cumpriu o acordo feito na frente do juiz do Trabalho, ou seja, a empregadora fez o juiz e eu perdermos tempo nesta audiência. Já estamos adentrando o ano de 2016 e nada, nem uma providência da Justiça do Trabalho a respeito. A empregadora não teve um mínimo de respeito pelo juiz, por mim e principalmente pela Justiça do Trabalho, e fica por isso mesmo? O jogador Damião falou em entrevista que estava "angustiado", pois tem mulher e filho para sustentar. O que sobra para mim e minha família então, pobres mortais? Está certo, ele é jogador de futebol, é famoso. Segundo Aristóteles, o termo justiça denota, ao mesmo tempo, legalidade e igualdade. Assim, justo é tanto aquele que cumpre a lei justiça em sentido estrito quanto aquele que realiza a igualdade, justiça em sentido universal. (Roberto Lopes, Gravataí/RS, autor de ação trabalhista na 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre)
Eduardo Cunha
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuar na presidência da Câmara Federal é uma vergonha para o País. Não recebeu a intimação sobre o pedido de cassação dele, só receberia nesta quinta-feira, para que o assunto fique para fevereiro de 2016, e assim anda o Brasil da vergonha. (Rubens Moreira, Porto Alegre)
WhatsApp I
Interessantes estes norte-americanos: quando é lá nos Estados Unidos, a lei é soberana, e "esses sul-americanos subdesenvolvidos têm que obedecer as nossas leis aqui". Também no exterior, fora dos EUA, segundo se vê no caso da Fifa. Agora, uma juíza brasileira pede informações específicas sobre mensagens de algumas pessoas durante um período certo, suspeitas de rede de traficantes, com segredo de Justiça, por três vezes em alguns meses, e é ignorada. Manda bloquear e multar, como punição, o WhatsApp. Aí é uma decisão "míope"? Vamos respeitar a nossa Justiça, gente arrogante! Gosto de enviar e receber mensagens, mas apoio a soberania da juíza, neste caso. E um desembargador já liberou. Tem gente que parece que vai morrer se não ficar dedilhando mensagens. (Anamélia Ricardini, Caxias do Sul/RS)
WhatsApp II
O protesto pela volta do WhatsApp foi maior do que o pela saída da presidente Dilma Rousseff (PT). Explicação: o aplicativo funciona, o governo não. (Lucas Dalfrancis da Silva, jornalista)
 
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