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Opinião

- Publicada em 09 de Dezembro de 2015 às 17:06

Dos interesses coletivos. Quem cuida?

Quando interesses específicos são contrariados, setores específicos se mobilizam. Quando interesses coletivos são promovidos, não se percebe a mesma capacidade de mobilização. Triste e real. Cuidar do que é de uns, alguns cuidam. Cuidar do que é de todos, quem cuida? Eis o propósito da Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual (LRFE). Uma lei para 11 milhões de gaúchos. Enquanto os erros aumentavam, o Estado diminuía. Em 44 anos, o Rio Grande quase nunca foi superavitário. Em 37 deles, gastou mais do que tinha. Tardou, mas a conta veio. Aos serviços essenciais falta, logo, o essencial: funcionar. A LRFE muda essa história. Propõe um futuro sustentável. Para isso, a regra é simples. Não se pode gastar mais do que se arrecada.
Quando interesses específicos são contrariados, setores específicos se mobilizam. Quando interesses coletivos são promovidos, não se percebe a mesma capacidade de mobilização. Triste e real. Cuidar do que é de uns, alguns cuidam. Cuidar do que é de todos, quem cuida? Eis o propósito da Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual (LRFE). Uma lei para 11 milhões de gaúchos. Enquanto os erros aumentavam, o Estado diminuía. Em 44 anos, o Rio Grande quase nunca foi superavitário. Em 37 deles, gastou mais do que tinha. Tardou, mas a conta veio. Aos serviços essenciais falta, logo, o essencial: funcionar. A LRFE muda essa história. Propõe um futuro sustentável. Para isso, a regra é simples. Não se pode gastar mais do que se arrecada.
Para criar ou elevar gastos, será preciso comprovar que há dinheiro. Aumento de salários, somente mediante o acréscimo da receita. Cai por terra a cultura de aumentar o ordenado do servidor para o próximo governo pagar. Responsabilidade não se divide, se assume. Será mais disciplina aos governantes. Ao Executivo, Legislativo e Judiciário. Enfrenta, de pé e de frente, o trauma de um Estado na UTI que precisa renascer. Os olhos estão voltados ao amanhã, mas os exemplos no cotidiano. Economizamos R$ 1 bilhão desde o início do ano. Fechamos as torneiras. Era preciso. E moral também.
Estamos diante da transformação do destino do Rio Grande. É um avanço fiscal inadiável. Não nos curvamos perante as insolvências. Ao contrário, apostamos na recuperação da economia gaúcha. Em terra de solo fecundo e gente competente, a única raiz que não se cria é a do conformismo. Mudar, agora, é a lei da sobrevivência.
Governador do Estado
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