Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 04 de Dezembro de 2015 às 13:35

Polícia Federal investiga desvios de R$ 313 milhões em Mato Grosso

Agência Brasil
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (4) a décima fase da Operação Ararath para apurar o desvio de cerca de R$ 313 milhões em recursos públicos do governo de Mato Grosso, por meio da utilização de sistema financeiro clandestino. Estão sendo investigados pagamentos, em desacordo com as determinações legais, por parte do governo a empreiteiras e o desvio desses recursos em favor de agentes públicos e empresários.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (4) a décima fase da Operação Ararath para apurar o desvio de cerca de R$ 313 milhões em recursos públicos do governo de Mato Grosso, por meio da utilização de sistema financeiro clandestino. Estão sendo investigados pagamentos, em desacordo com as determinações legais, por parte do governo a empreiteiras e o desvio desses recursos em favor de agentes públicos e empresários.
Foram cumpridos 47 mandados de busca e apreensão e 18 conduções coercitivas nas cidades de Cuiabá (MT), Brasília (DF), Luziânia (GO), São Paulo (SP), Caraguatatuba (SP), Curitiba (PR) e Itapema (SC). Também foi expedida ordem de sequestro de bens e valores de mais de R$ 313 milhões, para reparar os prejuízos causados aos cofres públicos.
Segundo a PF, a análise de documentos apreendidos em fases anteriores da Ararath, em conjunto com outros elementos de prova, mostraram a utilização de medidas de engenharia financeira, praticadas pelos investigados com o objetivo de ocultar o real destino dado a valores de precatórios pagos pelo governo do estado, em nítida violação à ordem cronológica e determinações legais.
Os investigados nesta fase responderão pela prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro, entre outros.
Também está sendo feita a prisão preventiva de um investigado da Operação Ararath que, no período de 60 dias, violou 92 duas vezes os termos da utilização de monitoramento eletrônico (tornozeleira).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO