Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 01 de Dezembro de 2015 às 18:05

Amapá tem mais alta taxa de mortalidade infantil do País

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontem os dados acerca da mortalidade no Brasil. A média nacional é de 14,4 crianças mortas antes de completar um ano para cada mil que nascem. Em 2013, essa proporção era de 15 óbitos. No Amapá, a mortalidade infantil em 2014, de 23,7 por mil nascidos vivos, foi quase duas vezes e meia maior que a do Espírito Santo, estado com a menor proporção, de 9,6. Também figuram entre os índices mais altos Maranhão (23,5), Alagoas (22,4), Rondônia (20,8), Piauí (20,4) e Amazonas (19,4). 
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontem os dados acerca da mortalidade no Brasil. A média nacional é de 14,4 crianças mortas antes de completar um ano para cada mil que nascem. Em 2013, essa proporção era de 15 óbitos. No Amapá, a mortalidade infantil em 2014, de 23,7 por mil nascidos vivos, foi quase duas vezes e meia maior que a do Espírito Santo, estado com a menor proporção, de 9,6. Também figuram entre os índices mais altos Maranhão (23,5), Alagoas (22,4), Rondônia (20,8), Piauí (20,4) e Amazonas (19,4). 
Santa Catarina (9,8), Paraná (10,1) e Rio Grande do Sul (10,2) ocupam as próximas três melhores posições, depois do Espírito Santo. Segundo o IBGE, os indicadores dos melhores estados brasileiros ainda estão distantes de países desenvolvidos, como Japão e Finlândia, onde a taxa é de dois mortos por mil nascidos vivos. Outros países em desenvolvimento, como China e Rússia, também ficam à frente da média brasileira, com 10,6 e 7,8. A Índia e a África do Sul apresentam taxas bem maiores, com 37,6 e 35,9 por mil, respectivamente.
Também foi divulgada que a expectativa de vida de ambos os sexos aumentou. Em 2013, estimava-se que o brasileiro fosse viver até os 74,9 anos. Em 2014, a expectativa aumentou para 75,2. Nos últimos anos, a tendência de crescimento da taxa tem se mantido, mesmo que mais devagar. Em 2012, a expectativa era de 74,6 anos, e em 2011, de 74,1.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO