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Esportes

- Publicada em 29 de Dezembro de 2015 às 22:02

'Eu posso e vou levar esse cinturão de volta para o Brasil', diz Spider

Lutador diz estar treinado e que 'grandes tempestades' estão por vir

Lutador diz estar treinado e que 'grandes tempestades' estão por vir


CHRISTOPHE SIMON/AFP/JC
Anderson Silva foi do céu ao inferno em 2015. O maior lutador da história do Ultimate Fighting Championship (UFC) teve um esperado e triunfante retorno ao octógono no dia 31 de janeiro, quando venceu o norte-americano Nick Diaz por pontos após ficar longe das lutas por mais de um ano em razão de uma fratura no tornozelo esquerdo quando tentava recuperar o cinturão dos pesos médios (até 83,9kg) contra Chris Weidman. Três dias depois, o anúncio de que fora pego no exame antidoping colocou uma nuvem escura sobre a carreira irretocável do lutador. Agora, depois de passar mais um ano parado cumprindo suspensão, Spider volta ao cage para recomeçar um caminho que ele sonha que o leve de volta ao topo mais uma vez.
Anderson Silva foi do céu ao inferno em 2015. O maior lutador da história do Ultimate Fighting Championship (UFC) teve um esperado e triunfante retorno ao octógono no dia 31 de janeiro, quando venceu o norte-americano Nick Diaz por pontos após ficar longe das lutas por mais de um ano em razão de uma fratura no tornozelo esquerdo quando tentava recuperar o cinturão dos pesos médios (até 83,9kg) contra Chris Weidman. Três dias depois, o anúncio de que fora pego no exame antidoping colocou uma nuvem escura sobre a carreira irretocável do lutador. Agora, depois de passar mais um ano parado cumprindo suspensão, Spider volta ao cage para recomeçar um caminho que ele sonha que o leve de volta ao topo mais uma vez.
Anderson encara o inglês Michael Bisping no dia 27 de fevereiro em Londres e uma vitória sobre o número 7 do ranking da categoria pode dar ao brasileiro mais uma oportunidade de disputar o cinturão que deteve por quase sete anos. Vontade e confiança em conquistar novamente o título não faltam. "Vou provar que eu posso levar esse cinturão de volta para o Brasil. É só uma questão de oportunidade", disse ontem em uma conferência de imprensa.
Questionado sobre os motivos que o levam a seguir lutando aos 40 anos de idade, Anderson destacou a importância que os combates têm na sua vida. "É algo que eu amo fazer. É o que eu sou, sou lutador e é isso que me motiva todos os dias a levantar e treinar. Lutar é uma coisa que eu faço bem, faço muito bem, por sinal, e amo fazer. A motivação é uma coisa que está dentro de mim. Enquanto eu tiver vontade e condições para isso, e o corpo e a mente deixarem, vou continuar fazendo. Estou saudável, bem treinado e feliz, isso me motiva."
Ser pego em um exame antidoping depois de uma carreira de quase 18 anos totalmente limpa fez com que os resultados expressivos e as conquistas de Anderson fossem questionados por adversários. O brasileiro, entretanto, garante não estar preocupado com o que dizem sobre ele. "Não tenho de provar nada para absolutamente ninguém, a não ser para mim mesmo. Estou pronto para ser testado a qualquer momento. Se quiserem me testar todos os dias até o dia da luta, que isso seja feito. Não sou um santo, realmente cometi uma falha de ter tomado uma substância contaminada. Cometi um erro, estou pagando pelo erro e estou pronto para voltar a lutar", afirmou.
Agora, passado o furacão que colocou sua vida e carreira de pernas para o ar, Spider só tem em mente uma coisa: retomar o posto de número 1. "Vou esperar minha oportunidade de lutar com quem tiver que lutar. Gosto de desafios e, principalmente, porque falaram que eu não iria conseguir. Vou até o final, até conseguir. Estou treinando bastante. Grandes tempestades vêm por aí."
 
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