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Esportes

- Publicada em 13 de Dezembro de 2015 às 22:49

Seleção feminina de handebol do Brasil cai nas oitavas; é o pior resultado desde 2009

Equipe de Fernanda Silva (ao centro) lamentou a derrota

Equipe de Fernanda Silva (ao centro) lamentou a derrota


JONATHAN NACKSTRAND/AFP/JC
A seleção feminina do Brasil permanece entre as grandes do handebol há dois Mundiais e uma Olimpíada. A derrota para a Romênia, nas oitavas de final do Mundial da Dinamarca, neste domingo (13), por 25 a 22, porém, deixará a equipe na nona ou décima colocação final. Este é o pior resultado desde 2009, quando não passou da fase de grupos.
A seleção feminina do Brasil permanece entre as grandes do handebol há dois Mundiais e uma Olimpíada. A derrota para a Romênia, nas oitavas de final do Mundial da Dinamarca, neste domingo (13), por 25 a 22, porém, deixará a equipe na nona ou décima colocação final. Este é o pior resultado desde 2009, quando não passou da fase de grupos.
Campeã Mundial em 2013, sexta nos Jogos Olímpicos de 2012 e quinta no Mundial disputado em casa, em 2011, a seleção feminina estava invicta no torneio há 14 partidas (apenas um empate).
Mas fez um péssimo primeiro tempo contra as romenas (perdendo de 13 a 8), neste domingo, e não conseguiu se recuperar. Deu adeus muito antes do esperado.
"Romênia fez o melhor jogo quando precisava. Temos que aprender que classificar na primeira fase é ótimo, mas quando começa o mata-mata é o dia em que só a vitória vai levar para frente", disse o dinamarquês Morten Soubak, técnico que assumiu a seleção cerca de nove meses antes do Mundial de 2009.
Na primeira fase, o Brasil passou em primeiro lugar do Grupo C, com quatro vitórias e um empate. A Romênia foi a quarta da sua chave, com três derrotas e dois triunfos.
"Nosso sonho acabou, simplesmente isso. Não tem desculpa, a gente tinha que estar mais bem preparada", desabafou Duda Amorim, eleita melhor jogadora do mundo em 2014, ao SporTV.
As explicações para a derrota foram dos erros na defesa (ponto forte do time) aos no ataque, passando pela provocação rival (cinco brasileiras jogam na Romênia).
"A gente queria a medalha aqui. É um aprendizado. Agora, mais do que nunca, vai lutar por esse sonho em 2016", disse a goleira Babi.
Folhapress
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