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Economia

- Publicada em 17 de Dezembro de 2015 às 17:50

Desemprego fica em 7,5% em novembro

Em Porto Alegre, desocupação subiu de 4,2% para 6,7% em um ano

Em Porto Alegre, desocupação subiu de 4,2% para 6,7% em um ano


CLAITON DORNELLES/JC
A taxa de desemprego brasileira ficou em 7,5% em novembro, informou o IBGE nesta quinta-feira. É a maior taxa para o mês desde 2008, quando ficou em 7,6%. Com relação ao mês anterior, quando ficou em 7,9%, a taxa apresentou queda de 0,4 ponto percentual. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, que engloba seis regiões metropolitanas (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre). Em novembro de 2014, o desemprego foi de 4,8%.
A taxa de desemprego brasileira ficou em 7,5% em novembro, informou o IBGE nesta quinta-feira. É a maior taxa para o mês desde 2008, quando ficou em 7,6%. Com relação ao mês anterior, quando ficou em 7,9%, a taxa apresentou queda de 0,4 ponto percentual. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, que engloba seis regiões metropolitanas (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre). Em novembro de 2014, o desemprego foi de 4,8%.
O IBGE considera que a taxa ficou estável na passagem entre outubro e novembro, mas já aponta tendência de queda. Este é o período em que começa a contratação de trabalhadores temporários para o período de Natal, o que contribui para reduzir o desemprego.
A população desocupada foi estimada em 1,8 milhão de pessoas e não apresentou variação frente a outubro, tendo em vista que a queda foi de apenas 80 mil pessoas nesse grupo. Em relação a novembro de 2014, o quadro foi de elevação de 53,8 % ou mais 642 mil pessoas.
A população ocupada foi estimada em 22,5 milhões, também ficando estável em relação a outubro (mais 72 mil pessoas empregadas) e caindo em 3,7% (menos 858 mil pessoas) na comparação com novembro de 2014.
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 11,3 milhões - estável na comparação mensal e apresentou redução de 540 mil pessoas com carteira assinada (- 4,6%), na comparação com novembro de 2014.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores, em novembro, foi estimado em
R$ 2.177,20. Este resultado foi 1,3% menor que o registrado em outubro (R$ 2.205,43) e 8,8% inferior ao obtido em outubro de 2014 (R$ 2.388,29). A queda de 8,8% no rendimento médio real habitual é a maior de toda a série desde dezembro de 2003, quando se registrou uma queda de 10,7% na comparação com dezembro do ano anterior.
A taxa de desocupação, frente a outubro, ficou estável em todas as seis regiões metropolitanas. Contudo, na comparação com novembro de 2014, houve crescimento geral: em Recife, de 6,8% para 10,8%; em Salvador, de 9,6% para 12,3%; em Belo Horizonte, de 3,7% para 6,1%; no Rio de Janeiro, de 3,6% para 5,9%; em São Paulo ,de 4,7% para 7,4%; e, em Porto Alegre, de 4,2% para 6,7%.
Na comparação mensal, foi registrada estabilidade em todas as seis regiões no nível de ocupação. Frente a novembro de 2014, houve retração em quase todas as regiões, com exceção do Rio de Janeiro, onde ficou estável. A maior queda foi em Salvador - 4,3 pp (de 53,2% para 48,9%) - e a menor em Recife - 2 pp (47,5% para 45,5%).
Em relação a outubro, o rendimento ficou estável em Salvador, São Paulo e Porto Alegre. Caiu 3% no Rio de Janeiro; 2,6%, em Belo Horizonte e 0,4% em Recife. Frente a novembro de 2014, o quadro foi de queda em todas as regiões, sendo a maior no Rio de Janeiro (-10%) e a menor em Porto Alegre (-6,3%).
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